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A lacuna da incerteza

Domingo, 10.06.12

Por Amauri Nóbrega | Blog HSM

Normalmente as pessoas que têm vontade de empreender aproveitam o momento em que esse sentimento emerge e saem “queimando pneu”. Elas têm a certeza de que tudo dará certo e vão, “se Deus quiser”, deixar de sofrer com aquele chefe infernal. Infelizmente, as coisas não funcionam bem assim. Em tudo aquilo que vamos trabalhar temos que equilibrar o lado emocional com o racional.
 
Existe uma diferença entre o ideal e o real e essas duas linhas nunca vão estar juntas. Isso acontece em razão das emoções, pois tendemos a acreditar que as coisas estão melhores, principalmente as pessoas otimistas. Se formos olhar para os pessimistas, a diferença também existe, só que no sentido oposto.

Essa diferença jamais irá desaparecer por completo, então, quando imaginamos estar em nossa zona de conforto, é porque a lacuna existente entre a certeza e a realidade está pequena. Ficamos nela porque nos sentimos seguros para enfrentar qualquer fato que venha a surgir. Mas, quando saímos dela, a lacuna tende a aumentar e é nesse momento que precisamos de ajuda para buscar a tranquilidade novamente.

Hoje, pesquisas do Sebrae demonstram que grande parte das empresas não sobrevivem ao primeiro ano e poucas passam de três anos. Essa realidade pode ter diversos fatores, mas o principal que vejo é aquela vontade (muitas vezes por necessidade) de se ter o próprio negócio, acreditando que terá uma vida tranquila e que será fácil.

Nesse momento, o pretenso empreendedor acaba sendo o dono da verdade, com olhos apenas para os pontos positivos e vai em frente sem buscar ajuda. Se você estiver partindo para um projeto desses, lembre-se que você está aumentando a lacuna e não o contrário. Pense nisso antes de ir em frente, escute as “duas” vozes que estão no seu interior e tome a melhor decisão. Lembro-me de um ditado popular que se encaixa bem aqui: “Todo mundo vê e deseja o jardim verde e florido do vizinho, entretanto, ninguém enxerga a conta de água que ele paga e a dedicação dele”.

Link: http://www.hsm.com.br/blog/2012/05/a-lacuna-da-incerteza/

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por INESUL às 23:46

É brincando que se aprende': aprimore habilidades durante o lazer

Domingo, 10.06.12

Por Viviam Klanfer Nunes | InfoMoney

 
SÃO PAULO - No horário de lazer, a recomendação dos especialistas em desenvolvimento de carreira é que o profissional aproveite o tempo, mesmo que seja bastante limitado, para relaxar e se desligar do trabalho. Isso permite recarregar as energias para voltar a ativa ainda mais disposto e cheio de ideias.
 
Mas, apesar de ser intitulado como horário de lazer, você sabia que é possível aproveitar esse momento combinando o descanso com o aprimoramento de competências? É o famoso ócio criativo.
 
As pessoas acreditam que só é possível se desenvolver no ambiente corporativo, e que o lazer não traz retorno nenhum em termos de aperfeiçoamento profissional, segundo explica o professor de psicologia aplicada do Insper, Armando Ribeiro. Grande erro. O momento de lazer deve ser encarado como um tempo para “brincar com as competências”, diz o professor.
 
Erre o quanto quiser
É lá que você pode exercitar a competência que quiser e com uma grande vantagem: você pode errar, sem medo. O momento de lazer é um período informal, no qual você não tem nenhuma pressão ou obrigação, já que não está no trabalho.
 
Um simples jogo de futebol pode ser encarado como uma verdadeira escola. Você pode treinar ser um líder, pode ser o organizador, trabalhando várias competências de uma só vez. Você pode exercitar sua habilidade de lidar com a frustração e com pessoas que não mostram comprometimento.
 
Mas a grande dica para fazer do lazer um momento de aprendizado e aprimoramento, é saber o que você quer – e precisa – aprimorar. Já ouviu aquela frase: “se você não sabe para aonde quer ir, qualquer lugar serve”? Pois bem. Se você não identificou suas falhas e não sabe quais habilidades e competência precisa desenvolver, a estratégia de aproveitar o lazer para isso perde totalmente a eficácia.
 
Quem é você e o que você quer?
O que aprimorar, então? Algo que todos os profissionais devem considerar é o autoconhecimento. Nos horários de lazer, portanto, que tal fazer terapia? O professor explica que não é preciso adoecer ou passar por alguma situação difícil na vida para procurar um terapeuta. Esse profissional pode ajudá-lo a se conhecer melhor, ou seja, entender quais são suas fraquezas e seus pontos fortes.
 
O coach também pode te ajudar no processo de autoconhecimento. À medida que você se conhecer melhor, fica mais fácil se desenvolver. De todo modo, usar o momento de lazer para fazer um mergulho dentro de você mesmo, pode trazer muitos resultados positivos. Quem sabe você não descobre que está estagnado na carreira porque não está na profissão certa?
 
Desenvolvendo as competências
Quando você já sabe o que precisa desenvolver, é hora da ação. Liderança, por exemplo, é uma das competências mais exigidas pelas organizações nos dias atuais. Então, quando for reunir os amigos para um jogo de futebol ou uma partida de pôquer, faça isso pensando em como você pode ser o líder.
 
“Os jogos podem ser encarados muito mais do que simples jogos”, diz Ribeiro. “Você pode transformar essa atividade em uma oportunidade de exercitar a liderança, organizar o encontro e motivar as pessoas”, sugere o professor. Lembrando que você pode errar e que não há nenhuma pressão para mostrar resultados e números, algo tão normal no ambiente de trabalho.
 
Trabalhando em equipe com a família
Em casa, no ambiente familiar, você também tem uma grande oportunidade de aperfeiçoar suas habilidades de trabalhar em equipe. Sua família, mais do que esposa, filhos, cunhados e sogros, também é um time. É possível criar situações em que você não se coloca no papel de pai – ou mãe – que manda em casa, mas que influencia as pessoas através de bons argumentos.
 
“Em casa, com os filhos, o cara pode debater assuntos veiculados recentemente pela mídia. Nessa ocasião, ele trabalha sua capacidade de argumentar, e sua habilidade de se comunicar e expressar ideias”, explica o professor. Ao defender opiniões e – principalmente – aceitar as ideias dos outros, você se torna uma pessoa mais flexível, outra habilidade exigida pelas empresas.
 
O professor destaca essa relação entre família e trabalho. Cada pessoa é uma só, e não pode se comportar de uma forma no trabalho e de outra em casa. “Quando a pessoa é uma coisa no trabalho e outra em casa, isso gera muito estresse”, diz o psicólogo. O estresse acontece, basicamente, pois quanto mais papéis temos que entrar, mais desgaste isso gera.
 
Trabalho voluntário
O professor também lembra do trabalho voluntário, que é a união de diversas coisas: comprometimento social, lazer e momento para aprimorar, novamente, suas competências.
 
O objetivo desse trabalho não é a renda, mas sim aprender a se comunicar com pessoas diferentes e assumir papéis que você não assume no trabalho. “Um diretor de uma empresa, pode ser subordinado de alguém em um trabalho voluntário”, diz o professor. Trocar de papéis pode agregar bastante para quem sabe tirar proveito dessa oportunidade.

Link: http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2436027-brincando+que+aprende+aprimore+habilidades+durante+lazer

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por INESUL às 23:46

A riqueza na base da sua empresa

Domingo, 10.06.12
Por Alessandra Assad* | alessandraassad.com.br
 
Onde está o lucro das empresas? Já não é de hoje que muitos dos grandes estudiosos de management sinalizam que as classes menos favorecidas deveriam despertar a atenção dos empreendedores para as oportunidades que existem na base da pirâmide.  O indiano C. K. Prahalad, defende que a riqueza de uma nação pode estar na base da pirâmide social. E o que impede, da mesma forma, que a riqueza da sua empresa esteja na base da pirâmide social dos seus funcionários? 
 
Para termos sucesso no mundo em que estamos entrando, precisamos ampliar o modo de pensar sobre os negócios, e isso corresponde a um novo conjunto de modelos mentais, no qual o grande desafio é a busca da gestão que cria resultados através das pessoas. O futuro do seu negócio pode estar no chão da sua fábrica ou com o pessoal de operações.
 
Prahalad defende que concentrar-se na classe menos favorecida pode ser uma grande estratégia não só para a diminuição da pobreza, mas principalmente pelo fomento ao empreendedorismo e o surgimento de inovações criativas a partir de um público altamente consumidor e consciente de alguns valores da sociedade, que em muitas outras classes acabam perdidos. A partir do momento em que os gestores prestarem serviços para o cliente interno menos favorecido, teremos um novo cenário econômico dentro das empresas.
 
Fala-se tanto de estratégia para alta gerência e diretoria, mas é preciso consciência de que de nada adianta grandes estratégias se não houver grandes executores na outra ponta. E uma execução bem-sucedida requer uma gestão de mudança eficaz. A falta de suporte da alta administração e recursos financeiros insuficientes são hoje os principais problemas da execução da estratégia em organizações. Como podemos querer a riqueza das empresas se deixamos a base sobreviver na pobreza?
 
Thomas Malone, professor de Management da Sloan School of Management, do MIT, e diretor-fundador do Centro de Inteligência Coletiva do MIT defende que cada vez mais, as empresas competirão de acordo com a sua capacidade de dar sentido à vida. Então esse talvez seja o grande significado do sentido da frase “colocar as pessoas no centro dos negócios”. Não significa apenas colocar mais pessoas no centro da tomada de decisão, mas principalmente significa colocar os valores humanos no centro de nosso pensamento empresarial. É ter a visão para enxergar a riqueza e fazê-la acontecer a partir da base da pirâmide, de dentro da empresa para a sociedade também.
 
A rapidez hoje é uma medida de inteligência. E é isso o que torna uma organização inteligente, uma empresa rica, e um país próspero. Onde estão os empreendedores do Brasil?

*Sobre a autora: Alessandra Assad é diretora da AssimAssad Desenvolvimento Humano. Formada em Jornalismo, pós-graduada em Comunicação Audiovisual e MBA em Direção Estratégica, é professora no MBA de Gestão Comercial da Fundação Getulio Vargas, Consultora Senior do Instituto MVC, palestrante e autora do livro Atreva-se a Mudar! – Como praticar a melhor gestão de pessoas e processos.
 

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por INESUL às 23:46

Crianças manhosas e hiperativas: saiba que tipo de profissional elas poderão ser

Domingo, 10.06.12

Karla Santana Mamona | InfoMoney

 
SÃO PAULO - Birra, manhã, insegurança e agitação são comuns a muita crianças. Mas se não forem “corrigidas” pelos pais ou por adultos responsáveis no tempo adequado, poderão refletir inclusive na vida profissional. “Tudo isso é comum em uma criança, mas tem um limite. É uma fase. Se não for tratada da maneira correta, será levado para a adolescência e para a vida adulta”, é o que explica a psicóloga e psicoterapeuta, Clarice Barbosa.
 
Ela explica que estas características afetam principalmente o comportamento dos profissionais, o que nos dias de hoje, é um dos fatores determinantes para o crescimento e desenvolvimento da carreira.
 
Crianças de hoje, profissionais de amanhã
Pensando nisso, a especialista analisou três tipos de características facilmente encontradas nas crianças. Confira abaixo:
 
Mimada e birrenta: este tipo de criança não tem noção de limite. Se isso não for corrigido durante a infância, esta pessoa pode ser tornar um profissional que não consegue seguir regras. Ou seja, não conseguirá se adaptar as normas do mundo corporativo e será mal visto tanto pelas empresas, como pelo chefe e pelos colegas. A especialista acrescenta ainda que estes profissionais podem não conseguir lidar com frustrações e não aprender a lidar com seus erros. “A pessoa pode ser competente em relação ao desenvolvimento intelectual, mas no nível emocional será um fracasso”.
 
Insegura: este tipo de criança tem muita dependência emocional em relação aos pais. Com o passar dos anos, ela passa a acreditar que é incapaz de realizar o que deseja. É um profissional que sempre dúvida da sua capacidade, “que nunca se valoriza”. Além disso, este profissional pode não ter capacidade de liderar, por isso dificilmente ocupará cargos mais altos. “Ela depende do aval dos outros, ela espera um reconhecimento e tem autoestima baixa”.
 
Hiperativa: esta pessoa tem dificuldade extrema de concentração, são muito agitadas e inquietas. Os primeiros sinais de uma pessoa hiperativa é percebida ainda na fase escolar. Vale destacar que a hiperatividade é uma dos sinais do Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e deve ser diagnosticada por um especialista. Se não for tratada, o profissional continuará com dificuldade de se concentrar, o que pode ser muito prejudicial de acordo com o trabalho desenvolvido. Ele também terá dificuldade de cumprir prazos.

Link: http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2454978-criancas+manhosas+hiperativas+saiba+que+tipo+profissional+elas+poderao+ser

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por INESUL às 23:45

Lições do inventor do Post-it para inovar na empresa

Domingo, 10.06.12

Por Vitor Cavalcanti* | InformationWeek Brasil

Era 1953 quando Art Fry se juntou ao time da 3M. A passagem desse cientista e um dos nomes mais lembrados quando se fala em inovação dentro das empresas poderia ter sido comum, simples, algo que passasse despercebido. Mas ele foi além e marcou a história da corporação com uma visão de futuro e fazendo bom uso do tempo que tinha para pensar produtos ou soluções que, de alguma forma, causassem impacto na vida dos clientes da fabricante.
 
“Nem sempre importa o fato de tentarmos fazer algo melhor, mas fazer diferente, muitas vezes, é isso que o cliente precisa”, comenta Fry, ao falar para executivos com diversos tipos de formação em evento sobre inovação realizado pela 3M, em São Paulo. “Criatividade e inovação são mecanismos de sobrevivência, as mudanças são constantes e inevitáveis. As empresas falham em se organizar em unidades não-flexíveis, por serem complacentes ao acreditarem que são suficientemente boas no que fazem”, ensina.
 
Para Fry, uma companhia voltada à inovação e que quer isso como parte da cultura corporativa não pode trabalhar constantemente de olho no ROI, pressionando por lucro e produtividade. O especialista entende que isso pode cercear o processo de inovação. “Não se pode solucionar os problemas de hoje com as soluções de ontem. E, para isso, dependemos de pessoas. A preocupação está em criar produtos que realmente sirvam as pessoas e atendam necessidades.”
 
Durante sua apresentação, Fry passou por diversos pontos, exaltou a necessidade de focar em pessoas e não demasiadamente em processos, como muitas companhias insistem, e teorizou dizendo que a parte mais complexa em inovação está em fazer com que os clientes abandonem seus padrões e se adaptem àquilo que foi criado. “Quando entrei na 3M, em 1953, era uma companhia pequena e hoje fatura US$ 30 bilhões. Somos livres para pensar. Eu criei o Post-it e vocês usam. Há muitos problemas que pedem soluções em nossas vidas e isso é inspirador.”
 
De tudo o que ele falou, destacaria cinco pontos que se adaptam facilmente a qualquer departamento de uma empresa, inclusive o de tecnologia da informação. Mas não leve isso como uma fórmula mágica, mas como pontos de reflexão para criar um framework que se adapte à sua realidade.
 
Gestão comprometida
 
O primeiro ponto é ter patrocínio e comprometimento da gestão. Sem isso, a cultura não se solidifica. E inovação, como lembra Fry, é algo cultural, “ela acontece quando as pessoas aceitam um novo padrão. Temos diferentes culturas entre as organizações e elas funcionam como ferramentas que nos fazem existir”. No caso da 3M, existe a regra dos 15%, que é o tempo que pode ser destinado a pensar coisas além das suas tarefas diárias, isso pode funcionar como um grande estímulo, embora não se integre a qualquer ambiente.
 
Financiamento
 
Sem investimento nada acontece e ninguém aqui está falando em muito dinheiro. As vezes o custo é perto de zero e esse investimento pode significar tempo e ferramentas já disponíveis na corporação. Mas uma coisa é certa, ele precisa “ser contínuo, é o investimento que segura a inovação em produtos”. Embora o foco seja em produto, o gestor de TI pode levar isso para sua rotina. Sem instrumentos ou espaço adequado, dificilmente sua equipe fará sugestões.
 
Empreendedores
 
Os empreendedores são vitais para que a inovação aconteça e eles só permanecem em uma companhia se o ambiente for favorável ao experimento e aberto às novas sugestões. “As pessoas que fazem e pensam diferente são as que te darão uma parcela maior de mercado”, afirma Fry. Levando isso para TI, ao praticar o empreendedorismo na área, você pode garantir mais visibilidade ao departamento e garantir mais satisfação perante os usuários.
 
Olho nos clientes
 
Essa lição é básica e, no caso da TI, além de olhar o cliente, já que o departamento pode liderar projetos inovadores ou mesmo sugerir ideias legais por ter uma visão completa do negócio, é mirar os usuários e pensar em oferecer o melhor produto ou a melhor experiência. “Temos clientes lá fora com dinheiro para gastar em coisas malucas que possamos criar”, brinca Fry.
 
Coaching
 
“Você ganha por compartilhar e não guardar a experiência em seu departamento.” Essa frase resume muitos dos problemas que as companhias enfrentam pela falta de uma boa gestão do conhecimento ou mesmo por resistência em colaborar e compartilhar conhecimento. E Fry vai além colocando o coaching como ponto fundamental na formação da cultura e na manutenção de sua continuidade. Lembra, ainda, que reorganizar a companhia de forma constante pode ser necessário, apesar de ser algo extremamente trabalhoso.

*Sobre o autor: Jornalista formado e pós-graduado em Negociações Econômicas Internacionais. Atua na área desde 2001, tendo passagens por TV, agência de notícias e comunicação pública. Escreve para InformationWeek Brasil desde 2008.

Link: http://informationweek.itweb.com.br/8517/licoes-do-inventor-do-post-it-para-inovar-na-empresa/

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por INESUL às 23:45

A comunicação do profissional de RH

Domingo, 10.06.12

Por Reinaldo Passadori | Consultores.com.br

 
A principal responsabilidade do profissional de Recursos Humanos é cuidar de gente. Até aí nenhuma novidade, pois desde o momento da seleção de um candidato até o instante da entrevista de saída, são as pessoas de Recursos Humanos que acompanham, controlam, pagam e desenvolvem esse funcionário.
 
Junto com essa responsabilidade, é necessário saber se comunicar com ele, o que nem sempre acontece. Ninguém nasceu sabendo falar e com habilidades de comunicação desenvolvidas. É necessário aprender a aperfeiçoar técnicas para conseguir melhores resultados com menor esforço.
 
Temos, curiosamente, perguntado a participantes de palestras e cursos que realizamos, se tiveram a oportunidade de fazer, na formação escolar regular, algum curso de comunicação. Normalmente a resposta é não. Há, obviamente, algumas raras e felizes exceções.
 
O profissional de Recursos Humanos precisa saber falar bem, com clareza, objetividade, técnica, naturalidade e fluidez; precisa também saber ouvir, entrar em sintonia com as pessoas e se comunicar adequadamente.
 
Além de ser um profissional da fala, tem a oportunidade de cuidar da comunicação dos profissionais da empresa, através do treinamento. Uma empresa funciona bem quando os seus colaboradores sabem se comunicar bem, interna e externamente; quando sabem vender, negociar, persuadir, convencer; quando recebem com gentilezas e cortesias os seus clientes; quando motivam e estimulam outras pessoas a realizarem seus trabalhos e atingirem suas metas.
 
Os problemas mais comuns que temos observado são: voz mal administrada, falas prolixas e enroladas, desorganização das idéias, falta ou excesso de objetividade, ausência de sensibilidade ou técnicas para entrar em sintonia com outras pessoas.
 
Os nossos treinamentos em Comunicação Verbal, têm como objetivos, ajudar as pessoas a conhecerem as suas habilidades de comunicação já desenvolvidas e ensiná-las a utilizarem técnicas para aprenderem a se comunicar bem, com fluidez e naturalidade em qualquer situação; formal ou informal para um número grande ou pequeno de pessoas. Afinal, conquistarão os melhores cargos e melhores posições, aquelas pessoas que tiverem competência e souberem comunicar os seus talentos.

Link: http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=237

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por INESUL às 23:39

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Domingo, 10.06.12

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por INESUL às 23:38


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