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Blog do Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da Faculdade INESUL
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Por Vanessa Rtizel* | INCorporativa
A mente humana está o tempo todo procurando formas de economizar energia e uma das principais maneiras é transformar a rotina em hábito. Os hábitos permitem que a mente opere de forma automática, num modo menos acelerado, e que exige menos energia. Por conta disso, as pessoas costumam agir sempre da mesma maneira e erroneamente, esperam soluções diferentes.
Para ensinar a selecionar os hábitos ruins dos bons, a especialista em potencial humano, Vanessa Rtizel, pesquisadora e terapeuta há mais de 10 anos, explica que para resolver algum tipo de problema o primeiro passo é diagnosticar como funciona a mente humana, aprender onde estão os hábitos ruins e só depois, mudá-los.
Lidar com as emoções é bem mais simples do que se imagina, tudo que o ser humano sente são reações da interação com a realidade e uma programação universal da mente humana. “Quando um hábito está em ação, a mente para de participar de decisões e fica no modo automático. Este hábito vai permanecer a menos que seja adotada uma nova rotina que com o tempo se transformará em um novo hábito.” – resume a especialista.
Todos os hábitos possuem estruturas que são divididas em três elementos: Estímulo, rotina e recompensa. A principal regra é manter o estímulo e a recompensa, alterando apenas a rotina. Para isso, Vanessa ensina como identificar estrutura de qualquer hábito, através de quatro passos:
- Identificar a rotina: aquele comportamento que a pessoa deseja modificar;
- Descobrir a recompensa: aquilo que fez a pessoa adotar determinada rotina;
- Determinar o estímulo: através de um questionário adotado por psicólogos para lidar com testemunhas de crimes e análises funcionais é possível conhecer o gatilho que desencadeia o hábito;
- Aplicar um plano para modificar o hábito.
Exemplo: Uma pessoa que tem o hábito de viver a vida do seu parceiro e esquecer-se de si mesma.
- Estímulo: estado emocional de carência.
- Rotina: Fazer tudo o que o parceiro deseja.
- Recompensa: Se sentir segura e amada.
Como mudar esse hábito? Mantendo o estímulo e a recompensa. Ou seja, toda vez que a pessoa se sentir carente ela deve adotar uma nova rotina que a deixe segura e amada, como sair com os amigos, família, dedicar um tempo para investir em si mesma, etc. Com o tempo toda vez que ela se sentir carente e passar a praticar as novas rotinas, este hábito de viver a vida do parceiro será alterado e o novo hábito será programado na mente.
Através deste método, Vanessa Rtizel consegue entender as emoções predominantes e apontar quais são os hábitos negativos e os positivos, auxiliando que as pessoas conquistem uma nova maneira de interagir com o mundo. “Todas as pessoas bem sucedidas possuem hábitos similares, isso é comprovado por inúmeras pesquisas e tenho certeza que chegou à hora de ajudar as pessoas a se tornarem melhores em todos os aspectos da vida: sentimental, profissional e financeiro” – garante Vanessa Rtizel.
A especialista conclui que ao analisar uma série de equações das emoções é possível entender como surge cada emoção e os pontos chaves que precisam ser trabalhados, bem como os hábitos que devem ser eliminados ou reforçados.
*Sobre a autora: Vanessa Rtizel - Especialista em potencial humano, pesquisadora e terapeuta há mais de 10 anos, Vanessa Rtizel é também modelo internacional há mais de 16 anos, o que contribuiu para conhecer e estudar diferentes culturas, já que morou em diversos países como Argentina, Chile, Londres, México e Peru. Vanessa ainda é reikiana nível II e uma empresária de sucesso no ramo da beleza e estética.
Link da matéria:
http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=7880
Por Viviam Klanfer Nunes | InfoMoney
SÃO PAULO – Entre as fragilidades que os profissionais podem apresentar no universo corporativo, está a insegurança. O medo de expor suas ideias, as constantes dúvidas se seu trabalho realmente está bom e o receio de apresentar um projeto podem ser grandes limitadores.
Mas por que alguns profissionais são inseguros? E, mais do que isso, será que é possível exterminar esse problema? De acordo com a psicóloga Raquel Reis, a questão da insegurança pode ser atribuída principalmente a dois fatores: falta de conhecimento técnico e problemas ligados à autoestima.
No primeiro caso, o profissional se sente inseguro, pois acredita – ou realmente – não tem o conhecimento suficiente para desempenhar determinada função. Quando o problema é a autoestima, o profissional, mesmo tendo as competências necessárias, sempre se julga inferior aos demais, não acredita ser bom o suficiente para o cargo e, usualmente, tem problemas para liderar e assumir responsabilidades.
Insatisfação profissional
A insegurança também pode ser reflexo de insatisfação profissional, conforme pontua Raquel. “Quando você está insatisfeito, você não consegue aplicar 100% da sua capacidade intelectual e, portanto, se torna uma pessoa mais insegura”, diz a especialista. Nesse caso, é preciso recorrer a um trabalho de autoconhecimento.
“O profissional deve entender o que gosta e ir atrás disso”, sugere Raquel, lembrando que as escolhas feitas não necessariamente devem ser duradouras. Isso quer dizer que, se o profissional fez uma escolha há alguns anos e agora não quer mais seguir pelo mesmo caminho, vale a pena pensar em mudar, pois só assim encontrará felicidade e satisfação, que vão se reverter em mais segurança na vida profissional.
Como lidar com a insegurança?
A consultora da Right Management, Telma Guido, acredita que o profissional deve observar três aspectos. Primeiro, para tentar deixar de ser um profissional inseguro, assuma o que você é. A insegurança é uma característica, ou seja, é um perfil pessoal. Se você é assim, assuma e tente se desenvolver. Contar com ajuda profissional, como um coach de carreira, ou mesmo buscar uma terapia podem ajudar. Mas você precisa querer e entender que isso é importante para sua vida.
Também é preciso ter bem definido seu plano de carreira. A coach acredita que, quando o profissional sabe o que ele quer, aonde quer chegar e quem ele quer ser, isso faz com que busque desenvolvimento, que vai permitir eliminar parte da sua insegurança. Na prática, se você sabe claramente que quer ser um gerente, você vai atrás de um curso que o tornará mais seguro para assumir essa função. Ou, se você sabe que precisa de um certificado para se destacar na sua área, ao obtê-lo, você também se tornará menos inseguro.
Por fim, novamente um trabalho de autoanalise será importante, mas aqui, para reconhecer suas competências. Muitas vezes, o profissional não se sente seguro, pois não tem as competências que a empresa quer que ele tenha ou a posição que ele está exige.
Link da matéria:
http://www.infomoney.com.br/capacitacao/noticia/2363863-profissionais+inseguros+sera+que+possivel+exterminar+esse+problema
Por Bernt Entschev* - Blog Vida Executiva | Portal Amanhã
Querendo ou não, o fato é que as mulheres ainda são consideradas peças fundamentais na administração da casa. Entretanto, além de serem essenciais no âmbito familiar, também são, e cada vez mais, peças-chave no mercado de trabalho. Elas estudam, trabalham, possuem cursos superiores, viajam a negócios e cuidam da casa e dos filhos. Essas supermulheres, além de serem multitarefas, ainda tem que se destacar em um mundo profissional predominantemente masculino. Foi uma tarefa longa, difícil e muito batalhada, mas não é novidade que as mulheres estão conquistando seu espaço em uma sociedade com raízes machistas e até preconceituosas. Porém, mesmo com essa evolução, as portadoras do cromossomo Y ainda estão em desvantagem em relação aos homens, principalmente quando o assunto é salário. Segundo a pesquisa realizada pela Grant Thotnton IBR (2011), as mulheres ainda ganham em média 22% menos que o sexo masculino na mesma função. Apesar disso, as brasileiras respondem por mais de 40% da força de trabalho, sendo que dessas, mais da metade consegue ocupar cargos de liderança dentro das empresas. No Brasil, dois fatores se tornaram consequência do aumento do número de mulheres no mercado de trabalho: a queda da taxa de fecundidade e o aumento do nível de instrução. Acredita-se que, com um número menor de filhos e um maior de diplomas, a mulher conquiste cada vez mais seu espaço no mundo profissional. Como prova da relevância do sexo feminino no mercado de trabalho, muitas mulheres assumiram recentemente cargos importantes em grandes empresas e outras áreas profissionais. Posso citar Graça Foster – nada mais, nada menos que a presidente da Petrobras, Grace Lieblein, CEO da GM no Brasil, e, é claro, nossa presidente Dilma Rousseff. Mulheres, meu recado é que aproveitem esse momento oportuno para estudar, crescer na carreira e provar, de uma vez por todas, que as empresárias, médicas, advogadas, diretoras e presidentes podem sim realizar seu trabalho tão bem quando, ou até melhor, que os homens. *Sobre o autor: Bernt Entschev é presidente da De Bernt Entschev Human Capital. Headhunter, trabalha na área de Executive Search há mais de 20 anos. Autor do livro "Executivos, Alfaces & Morangos", Bernt também atua como conselheiro de diversas instituições.
Link do artigo: http://www.amanha.com.br/vida-executiva/3073-conquistas-e-dificuldades
Por Tom Coelho | Consultores.com.br
“Futuro é o período de tempo em que nossos negócios prosperam, nossos amigos são verdadeiros e nossa felicidade está garantida." (Ambrose Bierce)
Enquanto consultor, tenho tido a oportunidade de conhecer e estudar a realidade de empresas diversas, seja no porte ou na atividade econômica, concluindo que invariavelmente a distância entre o sucesso e o fracasso é mensurada pela qualidade da gestão. Desta experiência, posso afirmar que o êxito no mundo corporativo passa necessariamente pelos quesitos abaixo relacionados.
1. Propósito definido. Toda organização deve ser capaz de responder à seguinte questão: Qual é o seu negócio? Empresas de cosméticos vendem beleza, a expectativa das mulheres de se tornarem mais belas e atraentes. Companhias de transporte aéreo vendem economia de tempo, a promessa de fazer o usuário chegar mais rapidamente ao seu destino. Indústrias de freios e pneus vendem segurança. O que vende a empresa na qual você trabalha?
2. Valores e visão compartilhados. Os valores praticados (e não os meramente declarados) por uma empresa expressam seu DNA e sua personalidade. Definem o perfil de quem pode e deve vestir a camisa da corporação. E a visão, quando comungada pelos colaboradores, indica a trajetória a ser seguida. Os valores determinam o ponto de partida, e a visão, a estação de chegada.
3. Foco no cliente e na rentabilidade do negócio. O cliente é, há tempos, o fiel da balança. Do alto de sua subjetividade e infidelidade, sentencia quem capitula ou permanece no mercado, simplesmente decidindo onde e como gastar seus recursos. Mas que não se perca de vista a obrigatoriedade de a empresa ser lucrativa, e mais ainda, rentável. Este é o único caminho para a perenidade.
4. Metas factíveis, planejamento e monitoramento sistemáticos. Administrar uma empresa não é fruto do acaso. É um processo que demanda a determinação de metas específicas, quantificadas, ousadas e possíveis de serem alcançadas, traçadas dentro de um planejamento estratégico e continuamente monitoradas.
5. Produtos, serviços e atendimento excepcionais. Produtos e serviços (e todo produto é um serviço em última instância) estão comoditizados, cada vez mais similares em forma, conteúdo, design e funcionalidade. Mas há um grande diferencial competitivo: a qualidade do atendimento. Este é o único fator possível de fidelização de clientes. E o primeiro a impor uma fronteira entre preço e valor.
6. Equipe extraordinária e clima organizacional estimulante. Se a vantagem comparativa advém de um atendimento primoroso, este só pode ser proporcionado por pessoas. O segredo está em contratar, capacitar, educar, desenvolver e aprimorar pessoas comprometidas, responsáveis e leais, além de íntegras e éticas, ou seja, de bom caráter. E propiciar um ambiente de trabalho auspicioso, aliando os interesses individuais aos corporativos, além de promover a diversidade.
7. Marketing na veia. O marketing não pode ser entendido como responsabilidade de um departamento da empresa. Marketing é tudo o que fazemos e deixamos de fazer. Ou, como diria Peter Drucker, ele é o próprio negócio. Deve-se cuidar da comunicação corporativa (no seio da empresa), mercadológica (para fora da empresa) e institucional (perante a comunidade). O objetivo deve ser a construção de uma marca sólida capaz de gerar um vínculo cognitivo e emocional com o consumidor.
8. Finanças sob controle. Nenhuma organização progride com má administração financeira. Vendas deficitárias, crédito irresponsável, cobrança inepta, investimentos perdulários e endividamento galopante conduzem gradualmente qualquer empresa à bancarrota. É preciso austeridade na gestão do caixa, combate aos desperdícios e atenção com os custos, que crescem como unhas: insistentemente.
9. Responsabilidade social e sustentabilidade. Toda empresa tem uma função social que principia com a geração de emprego e renda e se amplia ao suprir as deficiências do Estado no que tange à saúde, educação, transporte e segurança. Associado a isso, surge a questão da sustentabilidade, mais do que um modismo, uma tendência, ainda que incipiente como princípio valorativo. Num futuro próximo, a percepção do consumidor da preocupação legítima das empresas com o meio ambiente balizará suas decisões de compra.
10. Inovação e capacidade de se reinventar. Ao seguir um mesmo receituário, ainda não se garante uma posição de destaque e diferenciação. O desafio é evoluir sempre. Antever e traçar cenários. Criar novas maneiras de gerir o negócio e as pessoas. O mais difícil não é atingir o topo, pois toda liderança é transitória e situacional. Difícil é permanecer lá em cima.
Estes são ingredientes essenciais para o sucesso empresarial. Já a receita, cada um faz a sua, mediante a combinação inclusive de outros temperos. Mas vale salientar que a prosperidade deve contemplar uma melhor qualidade de vida. Este é um objetivo final nobre e que vale a pena ser perseguido.
Link do artigo:
http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=748
Por Eliane Quinalia | InfoMoney
SÃO PAULO - O estresse pode impactar as pessoas de forma diferente e, em alguns casos, ajudar os indivíduos a enxergar o lado bom dos problemas. Ao menos é isso o que aponta estudo acadêmico publicado na revista da Association for Psychological Science neste mês.
De acordo o levantamento das pesquisadoras Mara Mather e Nichole R. Lighthall, ambas da Universidade da Carolina do Sul, dos Estados Unidos, as pessoas que vivenciaram momentos de tensão costumam se focar mais nos aspectos positivos de uma experiência do que nos negativos, especialmente se forem mulheres.
Como reagem
Ao que parece, diferentemente dos homens, que em uma situação estressante tendem a se focar mais nos riscos, as mulheres costumam se mostrar mais cautelosas em diversos aspectos de sua vida pessoal, se aproximando de seus companheiros para melhorar seus relacionamentos e solucionar os problemas.
“O estresse também pode afetar uma tomada de decisão financeira, já que, ao ser confrontado com uma perda, um indivíduo costuma adotar uma postura mais conservadora”, diz o pesquisador da Universidade Rutgers, Anthony Porcelli, que acredita que esta atitude não seja tomada em uma situação mais crítica, por exemplo.
Link da matéria:
http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2356693-estresse+ajuda+identificar+lado+positivo+dos+problemas+diz+estudo
ATENÇÃO:EU SOU Scarlett: ESSE É O MEU POST DE AGRA...
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