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Quarta-feira, 25.07.12

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por INESUL às 13:07

3 práticas de empresas que aprendem

Quarta-feira, 25.07.12

Por Marcelo de Souza Bastos* | Blog HSM

Pessoal,

Como disse o pensador Alvin Tofler: “Os analfabetos do século XXI não serão aqueles que não saberão ler ou escrever. Serão que aqueles que não conseguirem aprender, desaprender e reaprender.”

Em um mundo em constante mudança, buscar o aprendizado constante torna-se uma estratégia vital para qualquer empresa que deseje continuar competitiva no mercado atual. No entanto, a maneira que nós aprendemos em ambientes corporativos não mudou em décadas. Nós ainda assistimos a sessões de treinamento de fim de semana, lemos manuais de vendas e assistimos a palestras gravadas.

Nesse sentido, encontrei esse artigo no site www.mashable.com, apresentado por Craig Malloy, CEO da Blomfire, que apresenta três práticas que auxiliam a tornar a sua empresa uma organização que aprende constantemente. Relaciono-as abaixo com meus comentários:

- Conhecimento no momento e na quantidade exata em que você precisa

Hoje as empresas empurram uma quantidade enorme de informação nas suas equipes e esperam que elas saibam lidar com essa verdadeira avalhanche e que a recuperem no momento em que precisarem. Agora pense em um sistema de aprendizado que utilizasse o modelo mental de busca do Google. As empresas poderiam possuir algo equivalente. Se você disponibiliza uma estrutura como essa, você fornece aos seus funcionários um corpo permantente de conteúdo/conhecimento na forma de vídeos e documentos, juntamente com um meio simples de conexão entre os funcionários permitindo a troca de conhecimentos no momento exato em que você precisa.

- Todo mundo tem algo valioso para contribuir

Como sempre digo, mesmo um relógio parado está certo pelo menos duas vezes por dia. Todo mundo tem algo a contribuir. O conhecimento existente nas equipes é o ativo mais valioso de sua empresa, principalmente o conhecimento latente armazenado na experiência e interação entre os seus companheiros e colegas de trabalho. É importante abrir o processo de aprendizagem criando estruturas que facilitem o livre fluxo de infomações entre seus colaboradores, até porque as lições dos pares são frequentemente as mais importantes e as mais fáceis de serem aprendidas. Mas se você quiser tirar vantagem dessa abordagem, é preciso incorporá-la como valor no cerne da cultura da sua empresa.

- Nenhum de nós é tão inteligente quanto todos nós

Um trabalhador gasta em média nove horas por semana em busca de informações. Isso é muito tempo perdido. Deveríamos passar menos tempo procurando respostas e mais tempo colocando-as em prática e refletindo sobre seus resultados. Você precisa ter uma ideia do fluxo de trabalho entre os setores para que você possa facilitar esse processo. Na minha experiência como consultor, já vi vários casos de relacionamento difíceis entre dois setores em que bastava apenas uma conversa em que fosse esclarecido o que cada um espera do outro como entrega para poder dar continuidade ao seu trabalho com qualidade.

A maioria dos problemas das organizações do século XXI está relacionado a um problema de aprendizado. As três práticas acima citadas podem fazer toda a diferença através da prática de compartilhamento de conhecimentos. Isso levará sua empresa de um estágio estático e obsoleto para um estágio dinâmico e próspero.

Afinal de contas, qualquer empresa que deseje prosperar deve aprender ou morrer.

Um abraço.

“I Believe in change”

*Sobre o autor: Marcelo de Souza Bastos é consultor da Gerência de Inovação em Tecnologia e agente de Inteligência Competitiva no Banco do Brasil, além de gerente de projetos certificado pelo PMI. Também atua como palestrante em assuntos relacionados à inovação e tendências tecnológicas. Contatos: Twitter

Link:
http://www.hsm.com.br/blog/2012/07/3-praticas-de-empresas-que-aprendem/#more-15592

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Você está cumprindo os planos que fez para sua carreira no início do ano?

Quarta-feira, 25.07.12

Avalie a quantas anda seu planejamento 

Por Eduardo Shinyashiki* | Administradores.com.br

Assunto mais do que recorrente no início de todos os anos, o planejamento de carreiras costuma perder sua força com o passar do tempo. E os motivos para isso são muitos e já conhecidos por todos nós. Por isso, a pergunta que fica é: o que já conseguiu colocar em prática e o que falta para que suas ideias possam, finalmente, ser transformadas em realidade?

Desculpas como falta de tempo, urgências do dia a dia e situações inesperadas não podem ser empecilhos para a dedicação ao cumprimento dos objetivos planejados. Escolha o dia que for mais tranquilo no trabalho e dedique algum tempo à tarefa de revisar suas metas de acordo com os resultados alcançados até o momento. Não tenha receio de fazer os ajustes necessários, mesmo que isso implique em prorrogar determinados projetos já para 2013. Essa é uma alternativa interessante especialmente para quem se percebe desesperado com o acúmulo de pendências, o que pode ser explicado sem arrependimentos se tópicos, antes impensados, tiverem sido concluídos com sucesso.

Outra alternativa para o replanejamento das atividades ainda não postas em prática é um pit-stop. Além de proporcionarem o descanso merecido para recarregar as baterias, os dias fora da empresa – mesmo que no meio das férias - representam uma ótima oportunidade para investir tempo e energia em temas que se mostraram truncados. Um bom exemplo disso são os cursos de idiomas, que geralmente passam a ter turmas para módulos intensivos, capazes de acelerar o aprendizado e sanar o atraso. Participar de uma especialização no exterior também é uma boa pedida, pois, mais que ganhar experiência em temas específicos da sua área de atuação e aperfeiçoar a língua estrangeira, o contato com outra cultura poderá abrir as portas da percepção e trazer novos significados para sua existência.

Seja qual for o saldo parcial, saiba que ainda há muito tempo para se desenvolver e fazer sua carreira evoluir este ano. Caso perceba que está muito longe do estabelecido, crie estratégias para se lembrar com mais frequência das metas e já agende os próximos check-points, que podem ser mensais, inclusive. Não aguarde mais pelo "Dia D" e entre em ação para fazer a diferença na sua vida. Ou deixe para "reciclar" suas promessas de final de ano quando dezembro chegar.

*Sobre o autor: Eduardo Shinyashiki é palestrante, consultor organizacional, escritor e especialista em desenvolvimento das Competências de Liderança e Preparação de Equipes. Presidente da Sociedade Cre Ser Treinamentos. Colabora periodicamente com artigos para revistas e jornais. Autor dos livros: Viva como Você Quer Viver e A Vida é Um Milagre, Editora Gente, disponíveis em AudioLivro pela Editora Nossa Cultura. 

Link:
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/voce-esta-cumprindo-os-planos-que-fez-para-sua-carreira-no-inicio-do-ano/57484/

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Emprego novo? Saiba o que fazer para impressionar o chefe e a equipe

Quarta-feira, 25.07.12

Após o processo seletivo, vem a notícia que a vaga é sua. Mas, e agora? Especialista dá dicas de como se preparar para este início

Por Luiza Belloni Veronesi | InfoMoney

SÃO PAULO - Após um cansativo processo seletivo, finalmente o profissional consegue a vaga tão disputada. Mas, e agora? Nestes momentos, muitas pessoas se sentem inseguras em como dar o primeiro passo no ambiente corporativo, fazer novos colegas e conquistar seu chefe.

“O seu comportamento e suas ações irão definir o seu perfil dentro da empresa, na visão de seus colegas e superiores. Sendo assim, é fundamental o profissional se preparar e ficar atento às questões da empresa, como ritmo, comunicação e a expectativa do chefe para o seu cargo”, afirma a consultora de Desenvolvimento Humano da M&S e psicóloga, Elisabete Oliveira.

Para suprir a expectativa e se dar bem nessa nova fase, além de estar alerta com o que acontece ao seu redor, é necessário saber lidar com a mudança. “Pensar como o profissional pode ser simpático, como ser agradável e como ser solista. Essa última característica é muito importante, pois é o que menos se vê no ambiente corporativo, pela competição excessiva da equipe. Ouvir as pessoas e querer ajudá-las são algumas dicas que poderão conquistar seus colegas”, comenta a consultora.

Uma outra dica é prestar atenção na hora da entrevista: ver como as pessoas se vestem, se são mais extrovertidas, entre outas características que, se for chamado, saberá como agir nos primeiros dias e a possibilidade de dar uma boa impressão ao seu chefe, será maior. “Ele saberá que o profissional já está alinhado com a empresa e que faz parte da equipe”, comenta Oliveira.

Mas, às vezes, o nervosismo fala mais alto. Nesta hora, a melhor solução é pesquisar na internet os valores e as principais atividades da empresa, inclusive, se for possível, ver a área de atuação e estar ciente de suas funções.

O que não fazer
Há uma série de erros que muitos novos profissionais cometem logo no começo, que certamente, poderá prejudicá-los para a ascensão da carreira no local ou, no caso dos estagiários, uma possível efetivação.

O grande e mais comum erro que os profissionais fazem, aponta Oliveira, é chegar no novo emprego com a postura do anterior. O ritmo da empresa antiga, como ele lidava com os colegas e com seus superiores, alguns possíveis pontos negativos do dia a dia, como chegar atrasado ou sair mais cedo. “Ter o vício da rotina é ruim, pois é preciso mostrar eficiência e pró-atividade e aproveitar que é novo para dar opiniões, pois tem uma nova visão de prováveis pequenas falhas que os outros não percebem no dia a dia”, afirma Oliveira.

Ter medo de perguntar também é outro deslize frequente. “Melhor perguntar do que deduzir. Também mostrará interesse em aprender rápido o seu trabalho e saber sobre a empresa”.

O novato é o chefe
Conquistar o chefe é difícil. Imagine se o novo profissional é o próprio chefe e o dever não é conquistar um, mas vários empregados. “Muitos subordinados têm aversão à nova chefia, seja por falhas da gestão anterior, ou por um chefe muito querido pela equipe que foi demitido”, explica Oliveira.

O que se deve fazer nessa situação, é se apresentar: mostrar como trabalha, quais seus objetivos na empresa, o que espera da equipe, tópicos relevantes para uma boa convivência e para deixar claro o que o chefe espera dos empregados.

“Se for uma equipe pequena, o melhor a fazer também é conversar com cada um e ver o que ele gosta do trabalho, o que ele espera da empresa, quais os objetivos profissionais, quais suas funções e se gostaria de mudar para outra área da empresa. Assim, mostrará que o chefe está preocupado com seus subordinados e eles, por sua vez, se sentirão mais à vontade para contar a um novato suas experiências e expectativas sem ter medo de repressão”, aconselha a consultora.

Link:
http://www.infomoney.com.br/carreira/emprego/noticia/2502844/Emprego-novo-Saiba-que-fazer-para-impressionar-chefe-equipe

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Relações Humanas no Trabalho do Promotor de Vendas

Quarta-feira, 25.07.12

Por Júlio César Santos* | Comunidade Mais

Ao longo dos tempos esse termo vem sendo utilizado para se referir às Relações Interpessoais; ou seja, ao relacionamento entre as pessoas. Mas, no atendimento às reivindicações do cliente, o Promotor de Vendas exerce um papel preponderante nas relações com os varejistas, uma vez que eles representam a imagem da sua organização no momento da sua visita às lojas comerciais.

Porém, algumas pessoas talvez não sejam capazes de praticá-las na sua plenitude, pois muitas delas apresentam comportamentos incompatíveis com o tema:

A) Não ouvem tão bem quanto falam; 

B) Interrompem os outros quando falam; 

C) São agressivas; 

D) Impõem suas próprias idéias;

E) Não compreendem as outras pessoas além do seu próprio ângulo de visão.

Dessa forma, existem certas habilidades que o Promotor de Vendas pode desenvolver para melhorar o processo de relacionamento com seus clientes e até mesmo colegas de trabalho. Por isso, ele deve sempre ter em mente a grande importância do bom relacionamento com seus clientes, atentando para os seguintes cuidados:

- Respeito Humano: o Promotor de Vendas deve considerar que está se relacionando com outro ser humano, o qual tem defeitos e qualidades como nós mesmos; e se conduz segundo determinada escala de valores. Portanto, devemos tratá-los como gostaríamos de ser tratados.

- Demonstre interesse: por mais diferente que seja uma pessoa da outra, cada um de nós precisa que se interessem por nós e nossos possíveis problemas.

- Saiba ouvir: temos que dar tempo às pessoas para que elas possam nos informar sobre elas mesmas, seus interesses e seus problemas. Por isso, devemos saber ouvir com atenção e interesse.

- Não se considere o dono da verdade: por mais que conheçamos sobre um assunto, mesmo que vivamos 200 anos, ainda haverá uma enormidade de aspectos que desconhecemos. E ainda, como poderemos ter a ousadia de nos considerar como os únicos corretos, ou mesmo considerar que apenas nós somos capazes e competentes?

- Não seja agressivo, ofensivo, descortês: há um ditado popular que afirma que “a primeira imagem é a que fica”. Se o primeiro contato for cordial, alegre e expansivo esta será a imagem que deixaremos para o outro. Mas, se no futuro adotarmos comportamento hostil, grosseiro e mal-educado sem dúvida aquela imagem será substituída por esta nova, com reais prejuízos para nós.

- Jamais tenha julgamentos finais ou definitivos: muitas vezes ouvimos alguém comentar: “Ele, para mim está queimado. Não insistirei mais. Não tem remédio mesmo”. Essas colocações não são válidas, pois se uma pessoa age de determinado modo frente à outra com segurança, houve anteriormente causas que a motivaram a proceder dessa forma. Causas essas que não existem quando ela se relaciona com outros. Além disso, com o tempo, poderemos vir a identificar ou conhecer o que causou aquele procedimento e, juntos, analisaremos e resolveremos o problema, tendo a satisfação de reconquistar a amizade ou, pelo menos, o respeito dessas pessoas.

*Sobre o autor: Julio César Santos é professor, consultor e palestrante. Articulista do Jornal do Commercio (RJ) e co-autor do livro: "Trabalho e Vida Pessoal - 50 Contos Selecionados" (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001). Por mais de 20 anos treinou equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em várias empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de “Gestão Empresarial” e atualmente ministra palestras e treinamentos “in Company” nas áreas de Marketing, Administração, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Graduado em Administração de Empresas, especialista em Marketing e Gestão Empresarial, com MBA em Marketing no Mercado Globalizado e complementação pedagógica.
E-mail: jcss_sc@click21.com.br  Telefones: (21) 2233-1762 | (21) 9348-4170 Blog:www.profigestao.blogspot.com

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por INESUL às 12:49

3 regras de ouro para um bom networking

Quarta-feira, 25.07.12

Nos países asiáticos, por exemplo, a tradição ensina que se você deseja negociar com alguém, primeiro deve estabelecer o contato social

Por Mark Dixon* | Administradores.com.br

O ditado 'não importa o que você sabe, mas quem você conhece', faz referência ao fato de que, muitas vezes, nos negócios as relações pessoais são mais importantes do que o conhecimento especializado. Eu não acredito que a chave do sucesso seja apenas conhecer as pessoas certas.

Pense nas pessoas aparentemente bem-sucedidas que se deram mal com a crise dos últimos quatro anos. Elas tinham os contatos certos, pelo menos, era o que pensavam. Faziam parte do sistema, mas não perceberam que estavam se isolando. E este é o desafio, além de fazer novos contatos, é importante avaliar estes relacionamentos e ponderar sobre novas ideias.

O networking no contexto comercial representa a interação social que busca por vantagens. Nos países asiáticos, a tradição ensina que se você deseja negociar com alguém, primeiro deve estabelecer o contato social, incluindo a troca de presentes. Os anglo-saxões, em grande parte, acreditavam que poderiam fazer negócios sem nenhum agrado e foi com atraso que perceberam a importância do networking.

A globalização minimizou essas diferenças culturais. Hoje por mais que tenhamos ampla capacidade de nos conectarmos, seja por meio do Twitter, Facebook ou videoconferência, é fácil nos sentirmos solitários. Ao atingir um determinado patamar, é possível escolher as pessoas com quem queremos conversar, excluir as demais e trabalhar por meios virtuais em muitas situações. O que pode transformar o networking em algo tão seletivo que deixa de funcionar como deveria.

Devemos nos esforçar para estarmos disponíveis. Saia na rua e veja ao seu redor. Utilize as mídias eletrônicas, fique conectado. Mas não se esqueça de conversar com a sua equipe e com pessoas de outras áreas, pois podem lhe ajudar a fazer ótimos contatos. O networking na dose certa faz com que você descubra o que seus clientes desejam e qual é a motivação das pessoas. Confira algumas dicas:

1. Envolva-se em todos os tipos de mídias sociais, de modo a ampliar suas conexões. Viaje para explorar novos mercados, conhecer possíveis clientes e ouvir conselhos de pessoas experientes em cada local. Converse com sua equipe e com amigos. Esteja aberto a encontros casuais que podem surgir depois de conferências em locais públicos. Mas lembre-se de que este é o estágio inicial, o de fazer novos contatos.

2. Crie laços. O networker bem sucedido deve conseguir relaxar e persuadir outras pessoas a fazerem o mesmo. O que é impossível se você estiver muito determinado em vender algo ou ganhar uma discussão. Pessoas extrovertidas são legais, mas ser muito determinado pode fazer com que o outro fique na defensiva. Respeite as pessoas, ouça , dê a elas a chance de se expressarem. É impossível fingir: tenha a mente aberta, cultive a capacidade de escutar e aprender. Seja paciente e as oportunidades irão surgir.

3. Dê prosseguimento. Entregar apenas um cartão, não convence. Se existe uma oportunidade de negócio, este é o momento de ter iniciativa. Reflita no que a pessoa está interessada, envie um e-mail, ofereça algo, convide para um evento, e se houver dúvidas, procure esclarecê-las. Um bom networking se constrói com interação pessoal e respeito.

*Sobre  autor: Mark Dixon é CEO e fundador do Grupo Regus.

Link:
http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/3-regras-de-ouro-para-um-bom-networking/57360/

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por INESUL às 12:48

Os 8 erros da mudança

Quarta-feira, 25.07.12

Por Alessandra Assad - alessandraassad.com.br

 
Ela pode aparecer como um processo de reengenharia, pode ser a redução de custos através de corte de pessoal (downsizing). Muitas vezes, ela se disfarça de transformação cultural. E, em determinadas oportunidades, vem como uma fusão ou como uma aquisição. Existem infinitas formas de mudanças internas que, por sua vez, respondem a mudanças externas. Mas em que tipo de cultura as mudanças têm mais chances de apresentarem sucesso?
 
Quem responde essa e outras questões é o professor de Liderança da Harvard Business School, John P. Kotter, considerado um dos maiores especialistas em liderança da atualidade. O professor explica, em seu livro Liderando Mudança – Um Plano de Ação para Fazer as Coisas Acontecerem, que, de alguma forma, pelo menos no início, é mais fácil implantar a mudança em uma organização hierarquizada, vertical, porque a partir de uma posição de poder é mais simples atrair a atenção das pessoas e impulsionar esse tema. O problema é que, no final, o poder não serve para implantar uma mudança. 
 
Antes de se perguntar: “Onde foi que eu errei?” ou ficar pensando se está no caminho correto ou não, é importante saber que é natural que, durante o processo, cometamos algumas falhas que podem colocar toda a mudança por água abaixo. Reuni a seguir os 8 principais erros cometidos nas empresas apresentados e analisados pelo professor John Kotter:
 
1 – Não criar um sentido adequado de urgência entre os executivos e os funcionários
A maioria dos esforços bem-sucedidos de mudança tem início com a transmissão de forma abrangente de informações drásticas, principalmente quando se trata de crises em potencial ou oportunidades, que dependem do momento certo para que alcancem o sucesso. Por isso, o senso de urgência é crucial para se obter a cooperação necessária ao processo de implementação de mudanças. 
 
2 – Não criar uma aliança de orientação forte o suficiente
É preciso envolver a alta direção e formar uma equipe apoiada por ela para comandar a mudança. Para que a transformação seja bem-sucedida, é necessário que a alta cúpula se envolva de corpo e alma em todas as ações. Os esforços de mudança que não conseguem formar essa aliança podem até conseguir um progresso aparente durante um pequeno espaço de tempo, mas em breve a oposição se une e acaba com a mudança. 
 
3 – Subestimar o poder da visão corporativa
A empresa deve criar uma visão que ajude a direcionar os esforços de mudança. Além disso, precisa elaborar as estratégias para atingir essa visão. O autor destaca que em um processo de mudança, uma visão tem três finalidades: esclarecer a direção geral da mudança e simplificar milhares de decisões mais detalhadas; motivar as pessoas a agir na direção correta, ainda que os passos iniciais sejam dolorosos; ajudar a coordenar as ações de maneira rápida e eficiente. Para ele, a visão deve estar estreitamente vinculada à realidade; não se trata de fazer abstrações. Ela tem de ser desejável, realista, focalizada, flexível e fácil de comunicar. 
 
4 – Não comunicar a visão de forma maciça e adequada
É impossível a mudança acontecer se a maior parte das pessoas não estiver disposta a colaborar, até mesmo a ponto de fazer alguns sacrifícios em curto prazo. Normalmente, a visão é dez vezes menos divulgada do que deveria. 
 
5 – Não fomentar o empowerment
A empresa deve eliminar os obstáculos à transferência de poder e responsabilidade para os funcionários, modificar os sistemas ou as estruturas que atrapalhem a visão de mudança (pelos funcionários) e estimular a atitude (dos funcionários) de assumir riscos e de ter idéias e iniciativas não-convencionais.
 
6 – Não gerar resultados de curto prazo
Os compromissos com as vitórias de curto prazo mantêm o nível de urgência elevado e forçam um raciocínio analítico detalhado, que pode esclarecer ou reconsiderar visões. Sem ganhos de curto prazo, a maioria das pessoas desiste ou acabam se unindo àquelas que vêm resistindo à mudança. 
 
7 – Cantar vitória antes da hora
Até que as mudanças criem raízes profundas na organização, sempre há a possibilidade de regressão, portanto ao se cantar vitória antes do tempo, abre-se espaço para as forças poderosas da tradição. Não se pode dar por satisfeito logo com os resultados, deixando de consolidá-los para criar mais mudanças. 
 
8 – Não incorporar as mudanças à cultura da empresa
A empresa deve chegar a um patamar de desempenho melhor, com um comportamento orientado para o cliente e para a produtividade, através de mais e melhor liderança e uma gestão mais eficaz. O autor se refere mais especificamente ao comportamento e aos valores dos funcionários. Ele defende que a mudança só se estabelece mesmo quando se converte na “maneira de fazer as coisas” da empresa, quando circula nas veias corporativas. Se os novos comportamentos não estiverem firmemente enraizados nas normas sociais e nos valores compartilhados pela comunidade empresarial, vão se degradar, à medida que diminuírem as pressões associadas ao esforço de mudança. 
 
Por isso, é preciso mostrar às pessoas que as novas abordagens, comportamentos e posturas ajudaram a melhorar o desempenho, como também garantir que geração seguinte da alta gerência personifique a nova abordagem. Isso é importante porque cultura permeia as ações das pessoas e grupos. Então, se a mudança não é incorporada no cotidiano da organização, pode reverter à situação anterior.
 
No passado, ocorria uma grande mudança a cada 10 ou 20 anos, e em seguida havia outros tantos anos de relativa tranqüilidade, até que se estabelecesse novamente o caos. Agora, a mudança ocorre o tempo todo. Quando terminamos um processo importante de mudança, enfrentamos outras transformações, de modo que nunca estamos num período de calma absoluta. E se o ambiente de negócios continuar se modificando com essa rapidez, as empresas serão forçadas a mudar com maior freqüência e, certamente, perceberão que a única coisa permanente que existe é a mudança. 
 
 
Alessandra Assad é diretora da AssimAssad Desenvolvimento Humano. Formada em Jornalismo, pós-graduada em Comunicação Audiovisual e MBA em Direção Estratégica, é professora no MBA de Gestão Comercial da Fundação Getulio Vargas, Consultora Senior do Instituto MVC, palestrante e autora do livro Atreva-se a Mudar! – Como praticar a melhor gestão de pessoas e processos.
 
Link do artigo:

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por INESUL às 12:48

Os tipos de profissionais que o mercado precisa

Quarta-feira, 25.07.12

Por Eugênio Sales Queiroz | Consultores.com.br

Com o passar dos anos sabemos que o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente ou mesmo cruel na qualificação dos profissionais.

A globalização esta mudando as regras o tempo todo, as exigências só vem aumentando nas últimas duas décadas e o profissional que não investir nas suas qualificações na certa vai ser ultrapassado rapidamente.

Mas quais os tipos de profissionais que o mercado de trabalho está necessitando?

O profissional flexível: pois com as constantes mudanças as pessoas precisam ter bom senso e boa vontade para adaptar-se rapidamente.

O profissional determinado: quem tem medo de perder o jogo, não pode entrar em campo. O profissional determinado é aquele que sabe que precisa jogar para ganhar mesmo as condições não sendo as mais propícias.

O profissional focado e generalista: focado para saber qual o seu ponto forte de atuação e generalista porque precisa atuar em diversas frentes de comandos.

O profissional bem informado:
 jamais na história da humanidade a informação foi tão importante para se avançar na carreira profissional. Informação nos tempos de hoje é Poder.

O profissional controlado emocionalmente: com as exigências de um mundo globalizado, quanto maior for o controle emocional do indivíduo maior a chance de sucesso.

O profissional atuante:
 porque ninguém suporta mais aquele tipo de profissional que espera as condições “favoráveis” para agir, isso porque, as condições nunca são totalmente favoráveis para que a pessoa possa agir. Ser atuante é estar disposto sempre para tomar medidas necessárias para que um problema seja resolvido rapidamente.

O profissional caráter: pois qualquer vacilo poderá colocar em risco a imagem da pessoa perante a sociedade. Honestidade ainda é um diferencial cobrado nos tempos de hoje.

Essas são apenas algumas características importantes que todo profissional precisa desenvolver ou aprimorar para que o tão desejado sucesso possa ser uma constante em sua vida.

Releia o texto e veja quais as características acima você precisa desenvolver melhor em sua carreira.

Sucesso e avante sempre.

Link:
http://www.consultores.com.br/artigos.asp?cod_artigo=887

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por INESUL às 12:47

O céu é o limite: veja 7 dicas para acelerar o desenvolvimento da carreira

Quarta-feira, 25.07.12

Por Viviam Klanfer Nunes | InfoMoney
 
SÃO PAULO - É hora de partir para o próximo nível. Se você estiver se sentindo acomodado, estagnado, e, principalmente, sem desafios, é o momento certo da reviravolta. Você sabe o que fazer para acelerar o desenvolvimento da sua carreira?

Se não houver oportunidades de crescimento na empresa em que estiver atuando, o emprego melhor – mais desafiador – pode estar em outro lugar. A sugestão é vasculhar o mercado atrás de uma posição que realmente lhe desafie e permita seu crescimento.

Embora seu emprego esteja garantido, ficar acomodado não vai ajudar no desenvolvimento da sua carreira. Pensando nisso, listamos algumas dicas para sair do comodismo e colocar sua carreira no rumo certo. Observe.

1.Converse com seu chefe/gestor - o primeiro passo para avançar na carreira é sentar com seu chefe e ter uma conversar madura e o mais direcionada possível. Ou seja, diga quais são seus objetivos e mostre que você quer que seus resultados caminhem de encontro com os objetivos da empresa.

Seu chefe irá respeitá-lo e ajudá-lo a seguir no caminho certo.

2.Peça mais trabalho - algo que pode aumentar bastante seu valor para a empresa é acumular um bom volume de responsabilidades. Portanto, peça mais trabalhos e esteja disponível para ajudar outros departamentos e equipes.

Lembre-se que quando você mostra interesse em ter mais trabalho, você também está demonstrando que tem interesse em ajudar seu departamento e a própria empresa a chegar ao sucesso.

3.Aprimore suas habilidades para lidar com pessoas - assim como o conhecimento técnico, ter habilidade para lidar com pessoas pode fazer uma grande diferença no desenvolvimento da sua carreira. Aqueles que possuem habilidades interpessoais conseguem mais facilmente ganhar o respeito tanto dos seus superiores quando dos pares.

Essas habilidades, inclusive, podem chamar a atenção de todo tipo de profissional que, por sua vez, poderão futuramente lhe abrir portas. Por tanto, seja simpático, extrovertido e tenha uma boa apresentação pessoal. Ouça com atenção o que as pessoas falam e desenvolva uma comunicação clara e eficaz.

4.Seja inovador e criativo - para acelerar o desenvolvimento da sua carreira será muito importante ser um profissional inovador e criativo. Nunca tenha medo ou receio de pensar ‘fora da caixa’. Ponha sua perspicácia para funcionar. Fique à procura de soluções criativas para problemas que vão fazer você - e seu chefe – se destacarem.

5.Procure um mentor - procure profissionais, tanto dentro da sua empresa quando fora, que possam ser seus mentores. O objetivo é encontrar pessoas com bastante conhecimento e experiência de mercado que possam mostrar o melhor caminho para sua carreira.

6.Mantenha-se atualizado - conhecimento faz grande diferença no desenvolvimento da carreia. Portanto, investir em cursos deverá fazer parte dos planos de quem quer crescer. Vale a pena observar o mercado e descobrir o que os profissionais da sua área estão fazendo. O objetivo é igualar seu currículo ao deles ou mesmo se superar.

7.Promova-se – conhecimento é importante, mas não é tudo. Os profissionais devem saber se auto promoverem no trabalho. Embora tenham competências e conhecimentos, também é importante cuidar da sua imagem e ter contato com pessoas importantes e influentes, que possam ajudar no desenvolvimento da sua carreira.

Link:
http://www.infomoney.com.br/carreiras/noticia/2495915-ceu+limite+veja+dicas+para+acelerar+desenvolvimento+carreira

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por INESUL às 12:47

De qual tipo de conhecimento você precisa?

Quarta-feira, 25.07.12
Procure identificar o conhecimento e ferramentas mais importantes para seu momento profissional e não se esqueça de cultivar sua mente como um todo de vez em quando
 
Por Fábio Zugman* | Administradores.com.br
 
Na coluna dessa semana, a leitora Jaqueline Rodrigues nos pergunta: "Como me manter atualizada neste mundo tão dinâmico?"Antes, preciso contar que sempre gostei muito de estudar sobre inovação e criatividade (o que me levou a escrever dois livros sobre o assunto). Eu era o tipo de jovem nerd que se ouvia na escola que os romanos tinham dominado o mundo, ia estudar quais avanços e tecnologias permitiram que eles fizessem isso (a resposta rápida, aliás, é a organização e treinamento dos exércitos somados ao uso de estradas para transporte de pessoas e alimentos).
 
Então, gostaria de começar respondendo sua pergunta da seguinte forma: não se desespere. Em todas as eras, todas as gerações sentiram que seu mundo estava mudando. Imagine o que era, por exemplo, numa época em que a maioria das pessoas nascia e morria sem nunca ter saído do mesmo local, ouvir falar da descoberta de continentes inteiros feitas por embarcações gigantes. Cada inovação trouxe a sensação de que o mundo estava mudando rapidamente para os habitantes de sua época. Das bússolas e mapas que permitiram que esses barcos se distanciassem da costa e navegassem oceanos, ao motor a vapor que tornou as viagens mais rápidas e seguras... Imagine o assombro das pessoas que viram o primeiro avião, que escutaram a voz ser transmitida de um lugar para o outro através do rádio... O que não faltam na história humana são descrições de como o mundo está mudando cada vez mais rápido.
 
Em nossa era, temos nossas próprias inovações. Quando as pessoas falam em como o mundo está mudando costumam se referir às tecnologias de informação. Se você tem um smartphone, você tem no seu bolso mais poder de processamento que os computadores que estavam no foguete que levou o homem à lua. Quando olhamos para um setor que está mudando rapidamente e impacta nossas vidas, como é o caso da internet, nossa tendência é esquecer o tanto de coisas que permanecem mais ou menos iguais à nossa volta. Apesar de alguns avanços, por exemplo, a tecnologia do uso de carros para transporte urbanos continua mais ou menos a mesma desde o seu início. Apesar de inovações como motores híbridos e elétricos, a maioria de nós continua usando motores de combustão que funcionam mais ou menos da mesma forma que seu projeto original. Continuamos comprando carros para nos levar de um canto a outro. Os engarrafamentos cada vez maiores nas cidades do mundo inteiro são prova de que, apesar de uma ou outra boa idéia, ainda não existe uma inovação realmente efetiva na área de transporte urbano.
 
O primeiro ponto, então, é colocar as coisas em perspectiva: o mundo sempre estará mudando em algumas áreas. Por outro lado, sempre permanecerá mais estável em outras. Afinal, continuamos usando gravatas em algumas ocasiões sociais – seja lá para que elas servirem.
 
Essa perspectiva histórica serve para diminuir um pouco a ansiedade que vejo tomar conta de muitos profissionais. Tenha calma. Por mais que as coisas mudem, outras pessoas já passaram por isso. Todas as gerações têm seus desafios e suas rápidas mudanças.
 
Do ponto de vista individual, a questão então é: "como lidar com o mundo à nossa volta?". Eu não gosto muito de falar de "teoria versus prática". Então vamos colocar a questão como um equilíbrio entre um "aprendizado clássico" e "aprendizado técnico".
 
O aprendizado clássico inclui aquelas matérias "tradicionais", que existem mais ou menos desde que o mundo é mundo: línguas, matemática, história, filosofia... Nenhum profissional será penalizado por ter um bom domínio de sua língua nativa, conhecer a "língua" da matemática ou estudar outros campos mais amplos do conhecimento. Pelo contrário, esse tipo de conhecimento é o que costumamos usar para dizer ou julgar se alguém é "culto" ou não. A obtenção de um aprendizado clássico lhe abrirá novas portas que vão desde novas formas de pensar, se expressar e se comunicar até um melhor entendimento de fenômenos e questões do dia a dia: um bom domínio de matemática pode lhe dar o pensamento abstrato ideal para entender uma nova ferramenta assim que ela é lançada no mercado, enquanto uma perspectiva histórica pode lhe trazer lições de cunho pessoal e organizacional de onde pessoas venceram e falharam no passado, te ajudando a criar novas estratégias para lidar com seus concorrentes, por exemplo.
 
O outro lado é o conhecimento técnico: o conjunto de ferramentas que lhe ajudarão a exercer a profissão que escolheu de forma cada vez melhor. Cada profissão tem os seus desafios. Mas se pararmos para pensar, se soubermos o que realmente queremos, é possível sim se manter atualizado na área que escolhemos.
 
A questão, Jaqueline, é não se desesperar e escolher bem aonde investir seu tempo. Eu diria que é preciso sempre buscar uma melhoria do lado dos "clássicos", lendo, estudando algum campo científico de seu interesse, fazendo alguma arte e assim por diante. Por outro lado, é preciso saber escolher para onde olhar quando falamos em conhecimento técnico. Cansei de encontrar profissionais com dois ou três MBAs em temas parecidos que, quando questionados porque estudaram a mesma coisa diversas vezes seguidas, não conseguiram elaborar uma resposta.
 
Procure identificar o conhecimento e ferramentas mais importantes para seu momento profissional e não se esqueça de cultivar sua mente como um todo de vez em quando. Apesar de que daqui a cem anos nossos netos provavelmente vão olhar para nós e se perguntar como vivíamos em um tempo tão lento, aposto que essas duas atitudes continuarão sendo um bom conselho.
 
*Sobre o autor: Fábio Zugman é consultor de empresas, autor de diversos livros, entre os quais "Empreendedores esquecidos" e "Administração para profissionais liberais". Em sua coluna no Administradores.com, ele fala sobre empreendedorismo, inovação e criatividade, respondendo perguntas dos leitores.

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por INESUL às 12:46


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