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Novo Termo de Rescisão

Segunda-feira, 29.10.12
O Documento é obrigatório para rescisão contratual e fundamental para que o trabalhador consiga sacar seguro-desemprego e FGTS 

A utilização obrigatória do novo Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho (TRCT) começa em 08 dias. O prazo limite para o uso do documento antigo, sem prejuízo para o trabalhador, se encerra em 31 de outubro, conforme determinação da Portaria nº 1.057, de julho de 2012. A partir desta data, a Caixa Econômica Federal exigirá a apresentação do modelo atualizado para o pagamento do seguro-desemprego e do FGTS. 

A alteração no documento tem como objetivo imprimir mais clareza e segurança para o empregador e o trabalhador em relação aos valores rescisórios pagos e recebidos por ocasião do término do contrato de trabalho. As horas extras, por exemplo, são pagas atualmente com base em diferentes valores adicionais, conforme prevê a legislação trabalhista, dependendo do momento em que o trabalho foi realizado. No antigo TRCT, esses montantes eram somados e lançados, sem discriminação, pelo total das horas trabalhadas em um único campo. No novo formulário, as informações serão detalhadas. 

“No novo Termo, há campos para o empregador lançar cada valor discriminadamente. Isso vai dar mais segurança ao empregador, que se resguardará de eventuais questionamentos na Justiça do Trabalho, e ao trabalhador, porque saberá exatamente o que vai receber. A mudança também facilitará o trabalho de conferência feito pelo agente homologador do Termo de Rescisão do Contrato de Trabalho”, observa o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Messias Melo. 

Homologação – Impresso em duas vias, uma para o empregador e outra para o empregado, o novo TRCT vem acompanhado do Termo de Homologação (TH), para os contratos com mais de um ano de duração que necessitam de assistência do sindicato laboral ou do MTE, e o Termo de Quitação (TQ), para contratos com menos de um ano de duração e que não exigem a assistência sindical. 

Os Termos de Homologação e o Termo de Quitação são impressos em quatro vias, uma para o empregador e três para o empregado, sendo que duas delas são utilizadas pelo trabalhador para sacar o FGTS e solicitar o recebimento do seguro-desemprego. 

Confira as principais mudanças:
TRCT
Novo (Portaria 1.057/2012)
Antigo (Portaria 302/2002)
Férias vencidas
Cada período aquisitivo vencido e não quitado 
é informado separadamente, em campos distintos. São informados também a quantidade e o valor de duodécimos devidos.
Se devido mais de um período aquisitivo, o valor total era lançado em um único campo.
13º salário de exercícios/anos anteriores
É informado separadamente, em campos específicos, cada exercício vencido e não quitado. São informados também o exercício, a quantidade de duodécimos e o valor de duodécimos devidos.
Se devido mais de um exercício/ano de 13º salário, o valor total é informado em um único campo.
Horas extras devidas no mês do afastamento
São informados em campos específicos a quantidade de horas trabalhadas, o respectivo percentual (50%, 75%, 100% e etc.) e o valor devido.
 
As horas-extras devidas no mês de afastamento eram totalizadas e informadas em um único campo, agregando os valores relativos a todos os percentuais (50%, 75%, 100% e etc.).
Verbas credoras
Há campos suficientes para informar todas as verbas credoras, discriminadamente.
Há apenas 17 campos para informar todas as verbas rescisórias devidas.
Descontos/Deduções
As deduções (pensão alimentícia, adiantamento salarial, de 13º salário, vale-transporte e etc.) são informadas discriminadamente em campos específicos.
A empresa dispunha apenas de sete campos no TRCT para informar os descontos/deduções.
Rescisão
O novo TRCT é segmentado: tem a parte que concentra os valores credores e os descontos e o espaço para homologação (quando o contrato é sujeito à assistência) ou quitação (quando o contrato não é sujeito à assistência).
O TRCT engloba em um único formulário a parte informativa de verbas credoras e devedoras e a parte de quitação e homologação.
 

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por INESUL às 10:37

VESTIBULAR INESUL

Segunda-feira, 22.10.12

 

 

 

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por INESUL às 19:36

10 dicas preciosas para quem quer fazer diferença no mercado de trabalho

Segunda-feira, 22.10.12
Por Adriana Gomes* | Blog HSM
 
Primeiramente é importante dizer que não existe uma competência que seja preponderante para que um profissional seja bem sucedido no trabalho. Geralmente há uma conjuntura. Nem sempre uma competência, isoladamente, faz diferença.
 
Assim, não há receita que funcione para todos, mas, de maneira geral, esses são aspectos altamente almejados e valorizados em qualquer área de atuação pela grande maioria dos empregadores e vale muito a pena investir no desenvolvimento e ou aprimoramento deles.
 
1. Ótima comunicação: bons comunicadores levam vantagem. Seja na escrita, seja verbalmente, pois conseguem expor ideias e tendem a ser persuasivos. Podem ser bons articuladores e negociadores. Quando aliam a comunicação à capacidade de análise e síntese, traduzem conceitos de maneira simples e objetiva. Aliada aos conhecimentos técnicos da área de atuação essa competência é altamente valorizada pelo mercado.
 
2. Habilidade no relacionamento interpessoal: trabalhar em equipe é realidade, seja virtual ou fisicamente, local ou globalmente. Assim, saber lidar com pessoas de diferentes culturas e valores, manter atitude colaborativa com colegas e parceiros, respeitando as diferenças também faz diferença. Desenvolver a escuta é importante para o desenvolvimento de bons relacionamentos.
 
3. Domínio de idiomas: Se pensarmos em ambientes globalizados, essa é uma competência indispensável e altamente desejável. Sem dúvida que o inglês ainda é o idioma de negócios internacionais, mas o espanhol pode ser uma excelente opção pois somos o único pais da região que fala português, portanto, se comunicar bem com nossos vizinhos pode abrir importantes oportunidades de trabalho. Porém, vale ressaltar que, mais do que o idioma é importante entender os aspectos culturais da língua.
 
4. Comprometimento: pessoas que se envolvem com os projetos da empresa e não que apenas executem as tarefas são muito bem avaliadas profissionalmente.  São verdadeiros empreendedores nos negócios em que atuam. Agem como se fossem os responsáveis pelos resultados da empresa.
 
5. Iniciativa e pró-atividade: Não é só sair fazendo, mas é a capacidade de propor ideias, alternativas e soluções adequadas e viáveis para situações problemas no dia-a-dia das organizações. São valiosos aqueles que antecipam soluções para possíveis problemas, contribuindo com a equipe, pares e superiores.
 
6. Adaptabilidade e flexibilidade: Essas são grandes vantagens competitivas no cenário organizacional. Perceber as situações e adaptar-se a elas com rapidez. Há autores que citam de profissionais camaleões. São cada vez mais constantes os lançamentos de produtos, serviços, mudanças de rotinas e procedimentos, entretanto para se adaptar não basta querer. Deve-se estar atento ao contexto organizacional e fora dele, bem como atualizado tecnicamente para que essas adaptações sejam eficazes e não causem transtornos nem para você nem para a organização.
 
7. Rede de contatos: esse é um dos maiores patrimônios de um profissional. Não basta ser bom é preciso que pessoas bem relacionadas saibam disso. São essas pessoas que conhecem o seu trabalho, suas qualidades e competências que te indicarão para novos projetos ou te convidarão para fazer parte do seu time. Assim, construir uma boa rede de contatos e relacionamentos pode fazer diferença para atingir seus objetivos.
 
8. Ética: nunca se falou tanto nessa questão, porém, a construção da carreira ética, respeitado os valores comuns, as pessoas, sejam parceiros, clientes internos, externos e os envolvidos direta ou indiretamente nos negócios que você desenvolve é e continuará sendo valorizado.
 
9. Capacidade de análise e síntese: num mundo com tantas informações disponíveis, ser capaz de perceber o cenário, fazer conexões entre diversas áreas, identificar o essencial e sintetizar idéias, conceitos, contexto de maneira simples e acessível é um grande diferencial.
 
10. Autoconhecimento: fator decisivo para a autogestão profissional. Pessoas que buscam constantemente o autoconhecimento identificam com mais facilidade seus pontos fortes e fracos e buscam autodesenvolvimento e aprimoramento pessoal e profissional. Tendem a fazer escolhas mais adequadas e significativas visando conciliar seus objetivos com os da organização.
 
Apesar de apresentar as ideias de maneira bastante objetiva, sei o quanto desenvolver essas competências leva tempo. Mas também tudo isso não se faz de um dia para outro. Trata-se de um processo  ou projeto para a vida  inteira.
 
Um abraço,
 
Adriana Gomes

*Sobre a autora: Adriana Gomes é Coach certificada pela Lambent do Brasil e reconhecida pela ICC – International Coaching Community, Adriana Gomes é  Mestre em Psicologia Social. Coordenadora acadêmica da área de Pessoas dos Cursos de Pós-Graduação e do Centro de Carreiras da ESPM, Adriana é também diretora do www.vidaecarreira.com.br.
 
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por INESUL às 11:15

Razão e Intuição: o equilíbrio da gestão bem sucedida

Segunda-feira, 22.10.12
Por Sandro Magaldi* | Endeavor
 
Estou seguro de que um dos maiores desafios do empresariado brasileiro atualmente, principalmente o da pequena ou média empresa, é aliar a intuição empreendedora tão presente e necessária ao longo dos anos com um raciocínio mais estruturado, baseado em métodos e processos. Ao longo dos anos, devido ao contexto histórico de alta instabilidade no país, foi impossível desenvolver métodos mais racionais, pois de uma hora para outra as regras do jogo mudavam totalmente. Dessa forma, cunhou-se no ambiente empresarial brasileiro a cultura do imprevisto fortemente baseada na intuição.
 
Com um cenário ainda instável, porém, com uma normalidade maior, as condições para conquistar uma maior sustentabilidade para o crescimento das organizações requer a mudança desse modelo mental. Sem perder as vantagens da adoção da intuição é necessário implementar uma orientação mais racional voltada para o desenvolvimento de métricas e processos para gerir informações valiosas para apoio ao processo de tomada de decisões.
 
Um de meus autores de gestão predileto, Henry Mintzberg, preconiza que o processo de formulação e execução estratégica bem sucedida na atualidade pressupõe uma visão que alia arte com ciência.
 
A arte representa a intuição e garante a flexibilidade necessária a um ambiente onde a mudança é uma constante. Esse raciocínio, porém, levado ao extremo gera pouco controle e dificuldade na análise de padrões, prejudicando a escalabilidade do processo estratégico.
 
A ciência representa a adoção de uma visão analítica, estruturada, baseada em processos claros e uma metodologia transparente a todos na organização. Da mesma forma, essa orientação levada ao extremo gera uma organização pouco flexível, fechada, sem condições de reagir às mudanças do ambiente com a agilidade necessária.
 
No final do dia o exercício de gestão é, antes de tudo, um processo de aprendizado que deve aliar razão e intuição para adaptar-se constantemente às mutações do ambiente de forma bem sucedida. Sem o acesso a informações estruturadas, esse processo fica caótico. Sem flexibilidade, previsível. Como tudo na vida, a solução está no equilíbrio.
 

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por INESUL às 11:15

Seja versátil e se relacione de forma assertiva

Segunda-feira, 22.10.12

Por Breno Costa* | Comunidade Mais 

 
Em qualquer empresa que trabalhe, se situe onde está. Procure saber quem são os mais receptivos, e os menos. Procure saber quem são os mais difíceis de lidar, os mais antigos, os que contam tudo para o chefe, etc. Veja algumas dicas de como lidar com alguns personagens da sua empresa:
 
Funcionário patrimônio.  É aquele que está a mais tempo na empresa que o presidente, ou aquele que faz parte da fundação da empresa. São os antigos, de forma geral. Este sujeito é um dos mais difíceis de lidar, pois acredita que na maioria das vezes sua opinião merece maior crédito ou, no pior dos casos, é irredutivelmente a melhor. Claro que temos que levar a opinião dele em consideração, mas quando for preciso questioná-la, vá com cuidado. Primeiramente, faça um elogio (sem puxar saco) para depois contestar. No dia-a-dia, tente priorizar as demandas dele e entregue tudo no prazo, pois isso trará afeição deste personagem que pode ser um aliado de peso em discussões, propostas e até mesmo em acusações.
 
Lisos. São aqueles que têm informações privilegiadas e fácil acesso aos cargos mais elevados. Atenda às suas demandas da mesma forma descrita anteriormente. Escute tudo que eles têm a dizer sem dar sua opinião, pois seu palpite pode ser utilizado de forma distorcida e lhe trazer problemas. Não repasse as informações obtidas com este personagem a ninguém, pois isso pode gerar quebra de confiança. Utilize os dados obtidos com os lisos para entender melhor a empresa e as pessoas envolvidas nos processos caso um dia precise.
 
Chefes. Nem sempre os superiores conseguem saber tudo que você está fazendo. Ou se o que você faz é fácil ou difícil. Geralmente os chefes possuem apenas uma visão generalizada do que cada um de um determinado setor faz. Em cada contato com seu superior, tente esclarecer dúvidas (isso mostra que você está interessado no trabalho), comente, mesmo que informalmente, sobre algum ocorrido do seu setor. Em alguns casos, até mesmo um relatório das atividades de um determinado período de tempo deve ser enviado. De forma geral, as pessoas precisam saber se você está trabalhando bem. Mas aqui um cuidado: não seja inconveniente, cansativo, ou alguma coisa do tipo. Use o bom senso.
 
Esquentadinhos. Tente não levar para o lado pessoal brigas que acontecem por um motivo em que os envolvidos buscam um resultado melhor. As pessoas possuem temperamentos e atitudes diferentes. Algumas discussões no ambiente de trabalho são necessárias, levar todas elas para o lado pessoal só dificulta o clima dentro da empresa.

*Sobre o autor: Breno Costa é graduado em Comunicação Social - Gestão de Comunicação Integrada com habilitação em Relações Públicas e MBA em Gestão Estratégica de Marketing. Geriu a assessoria de comunicação e marketing de um grande hospital por mais de 2 anos e atualmente presta serviços sob a marca DNA Consultoria, com foco em pequenas e médias empresas. Siga no twitter: @ConsultoriaDNA e curta no Facebook: ConsultoriaDNA.

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por INESUL às 11:14

Os riscos de viver na fachada

Segunda-feira, 22.10.12
Por Eduardo Ferraz* | Portal HSM

 

Você se conhece realmente? É uma pessoa dinâmica ou alguém impulsivo? Já se perguntou como as pessoas a sua volta o veem, de verdade? É muito comum distorcermos nossas percepções para sentirmo-nos mais competentes do que na verdade somos. 

 

A maioria das pessoas tende a exagerar suas habilidades e minimizar suas falhas. Isso leva o indivíduo a ver o mundo não como ele é, mas como gostaria que fosse, causando distorções que no futuro normalmente causarão frustração e tristeza. Uma boa maneira de diminuir essas distorções é usar a Janela de Johari. Trata-se de uma ferramenta criada por dois psicólogos americanos e que ajuda a conceituar o processo de percepção de um indivíduo em relação a si mesmo e aos outros.

 

A janela da fachada representa as áreas da personalidade que o indivíduo conhece sobre si próprio, mas que não são conhecidas pelas pessoas com as quais convive. É na fachada que se encontram comportamentos que, pelos mais diversos motivos, a pessoa não quer que os outros conheçam. 

 

Essa atitude de esconder opiniões e pensamentos pode ter relação com o medo de que, se o grupo conhecer esse conteúdo, poderá rejeitá-la ou atacá-la de alguma forma. É na fachada que está a intenção de controlar ou manipular os outros. Por exemplo: a pessoa se mostra compreensiva e calorosa com o objetivo de conquistar a confiança de alguém e depois usar essas informações para ameaçá-la. Entretanto, nem sempre a fachada é negativa. Pessoas muito introvertidas costumam ter uma fachada bastante grande, não porque tenham má intenção, mas porque têm medo de serem mal interpretadas.

 

Em certa ocasião, acompanhei um processo de seleção para o cargo de gerência administrativa em uma determinada companhia. Surgiu uma candidata com ótimo currículo, referências excelentes e dez anos de experiência na área em questão. Foi admitida, mas três meses após sua contratação estava a ponto de ser dispensada já que não opinava, não participava de forma ativa nas reuniões e evitava tomar decisões. Tivemos uma conversa franca em que expus o problema e perguntei o que estava acontecendo. Ela me disse que estava tentando ser discreta nos primeiros meses para evitar conflitos, pois achava que teria anos para mostrar seu real estilo. Ledo engano: jogar muito tempo na fachada é um péssimo negócio. Ela se arrependeu muito por “esconder o jogo” quando já era tarde demais.

 

As outras três janelas são: a arena, onde se encontram os comportamentos conhecidos pela própria pessoa e por aqueles com quem ela convive; a mancha cega, onde estão as informações ignoradas pela própria pessoa, mas conhecidas por quem com ela convive; e o desconhecido, onde estão os fatores da personalidade desconhecidos pela pessoa e pelos outros a seu redor.

 

O grande objetivo de usar a Janela de Johari é reforçar seu autoconhecimento para saber quais são os seus verdadeiros talentos e usá-los a seu favor. Portanto, aumente a sua arena, posicione-se de uma maneira mais transparente e saiba interpretar, de maneira construtiva, a opinião dos outros ao seu respeito. Só assim você saberá analisar se a empresa em que você trabalha ou gostaria de trabalhar é adequada para você, e se você é o profissional certo para ela.

 

*Sobre o autor: Eduardo Ferraz é consultor em Gestão de Pessoas e especialista em treinamentos e consultorias in company, com aplicações práticas da Neurociência Comportamental. É pós-graduado em Direção de Empresas, especializado em Coordenação e Dinâmica de Grupos e autor do livro Por que a gente é do jeito que a gente é?, da Editora Gente. 

 

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por INESUL às 11:13

Funções básicas de um vendedor de varejo

Segunda-feira, 22.10.12

Por Julio César Santos* | Comunidade Mais

Sabemos que nas atuais sociedades de consumo as pessoas são fortemente influenciadas pelo Marketing desde quando acordam até ao se deitarem e, em função disso,  todas as nossas ações são sugestionadas através da propaganda, da pro¬moção ou da própria venda.
 
O consumo de um sabonete, creme dental ou mesmo papel higiênico é influenciado por algum tipo de promoção no ponto de vendas ou um comercial na TV. 
 
O sucesso de uma empresa depende de metas determinadas para satisfazer necessidades dos mercados, com mais eficiência que a concorrência. E o vendedor varejista é a pessoa-chave neste contexto. Dessa forma, pode-se destacar algumas funções básicas que esse profissional deverá realizar:
 
- Vender o produto certo ao cliente certo e no tempo certo, utilizando o material promocional apropriado.
 
- Promover seu produto demonstrando benefícios diferentes da concorrência.
 
- Praticar sua estratégia de preços demonstrando dados que justifiquem custos, lucros e segurança para o varejista.
 
- Demonstrar o mecanismo de ação do produto, a fim de aumentar a confiança do cliente;
 
- Prestar serviços aos seus clientes, orientando-os na venda e auxiliando-os no pós-venda.
 
- Explorar detalhadamente cada ponto dos seus recursos promocionais.
 
- Sugerir promoções, merchandising ou campanhas que atinjam os consumidores dos seus produtos na loja varejista visitada.
 
- Ajudar seus clientes a vender, ajudando-o a demonstrar melhor o produto nos argumentos com os consumidores.
 
- Analisar o desempenho dos atuais – e novos – produtos junto ao revendedor e checar o ponto de venda, a fim de verificar se os seus produtos estão sendo promovidos com eficácia.
 
- Avaliar seu próprio desempenho e propor-se um plano de melhoria na sua eficácia operacional.
 
Dessa forma, o vendedor varejista precisará estar ciente dos seus valores e capacidades profissionais, desde sua resistência para enfrentar o sol e a chuva até a arte de persuadir o cliente, passando pelo seu tato, sua eloqüência verbal, sua simpatia e até sua agilidade. 
 
É preciso que ele seja polivalente, impermeável aos insultos, às queixas, à indiferença e à desconsi¬deração. Na verdade, um vendedor varejista deverá ser capaz de realizar proezas próprias de um atleta que vence todos os obstáculos. Portanto, ser um vendedor não é fácil e ser um profissional de vendas – que saiba desempenhar bem seu papel – é uma qualidade imposta somente às pessoas possuidoras de coragem, técnica e espírito de luta.

*Sobre o autor: Julio César Santos é professor, consultor e palestrante. Articulista do Jornal do Commercio (RJ) e co-autor do livro: "Trabalho e Vida Pessoal - 50 Contos Selecionados" (Ed. Qualytimark, Rio de Janeiro, 2001). Por mais de 20 anos treinou equipes de Atendentes, Supervisores e Gerentes de Vendas, Marketing e Administração em várias empresas multinacionais de bens de consumo e de serviços. Elaborou o curso de “Gestão Empresarial” e atualmente ministra palestras e treinamentos “in Company” nas áreas de Marketing, Administração, Técnicas de Atendimento ao Cliente, Secretariado e Recursos Humanos. Graduado em Administração de Empresas, especialista em Marketing e Gestão Empresarial, com MBA em Marketing no Mercado Globalizado e complementação pedagógica.
E-mail: jcss_sc@click21.com.br
Telefones: (21) 2233-1762 | (21) 9348-4170
Blog: www.profigestao.blogspot.com

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por INESUL às 11:13

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Segunda-feira, 22.10.12

 

Viver sem permitir-se sonhar é se submeter a uma existência de pesadelos. É se contentar em ser micro quando se poderia ousar ser macro. Não há nada de errado com quem é “pé no chão”. O pecado está em não dar asas à imaginação – “O homem é do tamanho do seu sonho” – conforme concluiu, o imortal poeta português, Fernando Pessoa. 

 

Um sonho é o primeiro passo em direção a grandes conquistas. Um sonho serve de estímulo para a caminhada: não ter sonho é contentar-se em ser apenas um ovo e não um pássaro. 

 

O sonho é apenas um degrau rumo ao topo.  A realização é a materialização dos sonhos.  A grande diferença entre o sonhador e o realizador é que o segundo transforma suas criações mentais em metas e objetivos. Para muitos, metas e objetivos soam como sinônimos. Eu prefiro os que interpretam as metas como frações de objetivos maiores.

 

Definidos os objetivos, o próximo passo é delinear o plano de ação, respondendo às perguntas: o quê, quem, como, quando, onde e por quê? Soa incomum sugerir responder a esta última pergunta. Mas, a resposta a ela serve de estímulo diante dos fracassos e tropeços que os empreendedores certamente encontrarão ao longo da jornada.

 

Somos gregários. Há quem diga, nos pampas do Rio Grande do Sul, que “uma andorinha só, não faz verão”. Grandes projetos requerem pessoas em torno deles para serem levados a cabo. O ideal é a participação, inclusive na concepção das idéias, pois nada motiva tanto como ser um dos genitores delas para sentir-se também “o pai da criança”.

 

Viver é correr riscos. As situações de crise oferecem, quase sempre, oportunidades de crescimento. Nem tudo é um mar de rosas – há dias do caçador e outros que são da caça. Ninguém é infalível, querendo ou não erros vão acontecer.  A grandeza dos homens em relação aos meninos é que adultos assumem seus erros e fazem deles seus professores. 

 

Vivemos em épocas de competitividade e produtividade e em muitos casos a solução para fazer mais com menos é a terceirização. O mesmo não se pode dizer da culpa pelos erros, esses nunca deverão ser terceirizados. Grandes líderes assumem inteira responsabilidade pelos mesmos. O reconhecimento dos erros engrandece os empreendedores. Se erramos, quase sempre é porque nos esquecemos de olhar para alguns detalhes durante o planejamento. 

 

O empreendedor tem de ser obsessivo na busca pela excelência, fugir do “mais ou menos”, entregar o que promete em termos de prazo, qualidade e satisfação aos seus clientes. Tratar seus colaboradores como sócios no empreendimento. Entender que fornecedores merecem todo o respeito, tendo em vista que são partes inseparáveis de nossos projetos, pois, o que seríamos sem eles?  Também há de se levar em conta a sociedade e o meio ambiente uma vez que somos partes interdependentes de seu ecossistema. Agindo assim, estaremos deixando o nosso legado na construção do tão sonhado mundo melhor.

 

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por INESUL às 11:13

Permita-se sonhar

Segunda-feira, 22.10.12

 

Viver sem permitir-se sonhar é se submeter a uma existência de pesadelos. É se contentar em ser micro quando se poderia ousar ser macro. Não há nada de errado com quem é “pé no chão”. O pecado está em não dar asas à imaginação – “O homem é do tamanho do seu sonho” – conforme concluiu, o imortal poeta português, Fernando Pessoa. 

 

Um sonho é o primeiro passo em direção a grandes conquistas. Um sonho serve de estímulo para a caminhada: não ter sonho é contentar-se em ser apenas um ovo e não um pássaro. 

 

O sonho é apenas um degrau rumo ao topo.  A realização é a materialização dos sonhos.  A grande diferença entre o sonhador e o realizador é que o segundo transforma suas criações mentais em metas e objetivos. Para muitos, metas e objetivos soam como sinônimos. Eu prefiro os que interpretam as metas como frações de objetivos maiores.

 

Definidos os objetivos, o próximo passo é delinear o plano de ação, respondendo às perguntas: o quê, quem, como, quando, onde e por quê? Soa incomum sugerir responder a esta última pergunta. Mas, a resposta a ela serve de estímulo diante dos fracassos e tropeços que os empreendedores certamente encontrarão ao longo da jornada.

 

Somos gregários. Há quem diga, nos pampas do Rio Grande do Sul, que “uma andorinha só, não faz verão”. Grandes projetos requerem pessoas em torno deles para serem levados a cabo. O ideal é a participação, inclusive na concepção das idéias, pois nada motiva tanto como ser um dos genitores delas para sentir-se também “o pai da criança”.

 

Viver é correr riscos. As situações de crise oferecem, quase sempre, oportunidades de crescimento. Nem tudo é um mar de rosas – há dias do caçador e outros que são da caça. Ninguém é infalível, querendo ou não erros vão acontecer.  A grandeza dos homens em relação aos meninos é que adultos assumem seus erros e fazem deles seus professores. 

 

Vivemos em épocas de competitividade e produtividade e em muitos casos a solução para fazer mais com menos é a terceirização. O mesmo não se pode dizer da culpa pelos erros, esses nunca deverão ser terceirizados. Grandes líderes assumem inteira responsabilidade pelos mesmos. O reconhecimento dos erros engrandece os empreendedores. Se erramos, quase sempre é porque nos esquecemos de olhar para alguns detalhes durante o planejamento. 

 

O empreendedor tem de ser obsessivo na busca pela excelência, fugir do “mais ou menos”, entregar o que promete em termos de prazo, qualidade e satisfação aos seus clientes. Tratar seus colaboradores como sócios no empreendimento. Entender que fornecedores merecem todo o respeito, tendo em vista que são partes inseparáveis de nossos projetos, pois, o que seríamos sem eles?  Também há de se levar em conta a sociedade e o meio ambiente uma vez que somos partes interdependentes de seu ecossistema. Agindo assim, estaremos deixando o nosso legado na construção do tão sonhado mundo melhor.

 

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por INESUL às 11:09

Líderes despreparados: por que muitos deles têm tido sucesso?

Quarta-feira, 10.10.12
Por Sílvio Celestino* | Administradores.com.br
 
Em geral, o sucesso leva ao orgulho. E o orgulho, ao fracasso. É comum um profissional almejar o posto mais alto da companhia. Esse desejo é saudável, desde que seja acompanhado de um propósito empresarial – e pessoal – maior. Ou seja, é válido querer ser o presidente da empresa por ter um pensamento novo, de como ela poderia atender melhor os clientes, crescer e oferecer melhores condições aos seus funcionários. Entretanto, quando o indivíduo deseja ser o principal líder da organização simplesmente para ganhar dinheiro, ter status e poder, causa grandes danos à organização e às pessoas.
 
A soberba de estar em uma posição de poder, acrescida da ausência de propósitos elevados, promove as condições para que o indivíduo, principalmente aquele de má índole, se deixe levar por ambições negativas.
 
O que faz um bom líder é o seu propósito. Esse desígnio pode ser de construção, no qual identificamos elementos de coexistência e de desenvolvimento. Ou pode ser destrutivo – e nesse caso observamos evidências de desconstrução, desrespeito a normas e pessoas.
 
Não é fácil fazer frente a um líder de destruição, quer seja individualmente ou em grupo. Afinal, o ato de destruir é muito mais fácil que o de construir. Um edifício demora anos para ser erguido. Exige planejamento, técnica, método e pessoas trabalhando em conjunto até a sua conclusão. Para destruí-lo, um explosivo pode fazê-lo em questão de segundos. Por isso é que um líder de destruição não precisa ser tão inteligente quanto aquele que constrói. E, em geral, não é.
 
O mesmo ocorre com as empresas. Décadas de construção podem ser arrasadas com a simples ascensão de um líder destrutivo a uma posição relevante. Geralmente, adotam estratégias equivocadas, removem pessoas-chave de postos fundamentais, promovem indivíduos despreparados – mas que são bons puxa-sacos – e desdenham regras, auditoria e planejamento. Com frequência, se beneficiam de acordos obscuros e questionáveis com fornecedores.
 
Normalmente, o líder destruidor chega a essas posições por sua capacidade de gerar resultados financeiros. Isso chama a atenção de acionistas e, com a habilidade de esconder seus métodos, acaba por ser visto de forma favorável.
 
Somente no longo prazo aparece o verdadeiro resultado de suas ações, e do grupo que o acompanha: a destruição. Ela pode vir em forma de um dano à marca, à reputação da empresa, alta rotatividade e, nos casos mais agudos, acidentes e falência da companhia.
 
Por essa razão é que existe a necessidade, cada vez maior, de formar bons líderes e fazê-los se interessar em ocupar posições relevantes nas empresas, no governo e no mundo. Não adianta que pessoas de boa índole se graduem em excelentes universidades, aprimorem suas competências em cursos, workshops e coachings executivos, se não tiverem energia e desejo de ocupar cargos de grande responsabilidade. É preciso fazer isso imbuídos de propósitos elevados.
 
Infelizmente, nossa cultura, até nas organizações, valoriza demais quem fala bem e não necessariamente quem pensa bem. Muitas vezes observamos que a liderança é selecionada pela forma como expressa ideias, e não pelo conteúdo de sua fala e capacidade de reflexão. O mundo e as empresas estariam em melhores condições se refletissem profundamente sobre o significado das palavras pronunciadas por líderes. E se avaliassem, com severas restrições, seus resultados no curto prazo, carisma e capacidade de emocionar a plateia. Vamos em frente!
 
*Sobre o autor: Sílvio Celestino é sócio-fundador da Alliance Coaching e autor do livro "Conversa de Elevador – Uma Fórmula de Sucesso para sua Carreira". No Twitter, siga @silviocelestino.
 

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por INESUL às 12:32


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