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Existem limites para o potencial de um talento? Por Patrícia Bispo para o RH.com.br

Segunda-feira, 24.06.13

A captação e a retenção de talentos tornaram-se assuntos diários e estratégicos para as organizações que querem permanecer e ampliar seu espaço no mercado extremamente competitivo. Contudo o êxito de uma gestão vai mais além, uma vez que é fundamental investir no potencial dos talentos, notadamente daqueles que assumem funções estratégicas. Mas a quem cabe o papel de identificar o potencial de um colaborador e, por sua vez, oferecer-lhe os recursos necessários para que o profissional desenvolva-se continuamente? De acordo com Airton Carlini, consultor associado da Empreenda® e CEO da Pritchett no Brasil, a responsabilidade de trabalhar o potencial dos talentos deve ser assumida pela liderança. Já para a área d Recursos Humanos, cabe o papel apoiar o processo.
Em entrevista concedida ao RH.com.br, Carlini afirma que investir maciçamente no desenvolvimento do potencial humano, não é mais uma questão de ganhar ou perder. "É uma questão de sobrevivência empresarial. Se a sua empresa não investe nos talentos dentro e fora dela, pode acreditar, o seu futuro não será promissor", complementa o consultor. Confira a entrevista na íntegra e avalie se sua organização preocupa-se ou não em investir no potencial do capital humano que faz todo o diferencial para qualquer empresa. Tenha uma agradável leitura!

RH.com.br- Para o âmbito corporativo, qual o entendimento de potencial humano mais adequado à realidade globalizada?
Airton Carlini - Hoje, o grande potencial humano está naquelas pessoas que são capazes de se adaptar com rapidez às inovações. O mundo muda rapidamente, e as condições de trabalho e mercado também seguem essa tendência de constante transformação. Assim, se você quiser contratar alguém com grande potencial, contrate alguém muito flexível, que buque sempre aprender continuamente e se comprometa rapidamente com a nova realidade de mercado que se altera todos os dias.


RH - Nos últimos anos, o conceito de potencial do capital humano tem apresentado variáveis significativas?
Airton Carlini - Sim e acredito que isto ocorra exatamente pelo motivo exposto anteriormente. Tudo muda muito rápido e o que era tecnicamente importante ontem, não é mais hoje. O aprendizado tem que ser contínuo e isso é evidenciado claramente nas empresas que buscam equipes talentosas. Não temos mais o "direito" de não nos atualizarmos todos os dias. Não importa em qual fase da sua vida ou da sua carreira você se encontra. Você tem que aprender e viver com novas formas de trabalho, tecnologias, pessoas de várias gerações convivendo juntas e com grande diferença de pensamentos e objetivos. Se souber aceitar com tudo isto, você é alguém com grande potencial.


RH - É possível mensurar o potencial de um talento?
Airton Carlini - Sim, e isso é de inteira responsabilidade dos líderes, ou seja, identificar, validar e desenvolver talentos. Engana-se que essa árdua tarefa é de responsabilidade do profissional de Recursos Humanos. O RH deve apoiar. Ao longo dos últimos anos temos auxiliado diversos líderes e profissionais de RH nessa tarefa, através de programas diferenciados que pavimentam esse caminho.


RH - Por que este trabalho não deve ser responsabilidade única do RH, como muitos acreditam?
Airton Carlini - Porque, acredito que este deve ser um trabalho realizado em parceria. Porém, entendo que compete ao líder perceber o potencial de seu liderado e buscar auxílio com o RH neste desenvolvimento de potencial. A cada dia que passa, tenho a plena convicção de que uma das atribuições principais do novo líder é identificar os potenciais e formar novos lideres. O RH pode e deve contribuir, mas o líder precisa identificar e dar o direcionamento mais adequado à formação de novos líderes. A liderança precisa cada vez mais formar e inspirar os talentos que ela conduz.


RH - O senhor poderia citar os recursos mais comuns que as empresas utilizam para desenvolver o potencial dos talentos?
Airton Carlini - As pessoas precisam ser treinadas. Contudo mais do que isto, precisam ser bem treinadas. Muitas vezes vemos que os responsáveis pelas contratações de treinamentos, pela pressão que recebem de um lado e de outro, acabam por contratar treinamentos que não vão ao encontro das necessidades dos talentos e das próprias empresas. É fundamental atrelar qualquer programa de desenvolvimento aos desafios reais da empresa. Tenho acompanhado alguns programas de liderança, por exemplo, que têm de fato gerado receita para as empresas, ao invés de gerarem custo.


RH - Quais os fatores que geralmente ajudam alavancar o potencial humano?
Airton Carlini - Reconhecimento, possibilidade de crescimento e desafios. As pessoas com grande potencial precisam, querem e buscam reconhecimento e desafios. Cabe ao líder suprir isso, reconhecendo, celebrando e oferecendo aos seus liderados desafios e causas. O importante é que o líder perceba as qualidades e ajude o desenvolvimento destes potenciais. Reitero que compete ao líder formar e se possível ser um mentoring dos novos líderes. Inspirar - esta é a palavra de ordem.


RH - E quais os fatores que sabotam o desenvolvimento do potencial humano?
Airton Carlini - O grande sabotador do potencial humano é o caixa da empresa. No primeiro suspiro de uma crise, todos os investimentos no desenvolvimento das pessoas são os primeiros a serem revistos. Faço questão de afirmar que isto está errado. Pode-se até apagar um incêndio no curto prazo, mas com certeza vai acender uma chama que irá perdurar por muito tempo. Nos momentos de crise é que as empresas deveriam investir mais e com melhor qualidade em seus talentos, pois serão eles os responsáveis por virar o jogo em favor da empresa. Faça o máximo esforço para não se deixar sabotar pelo caixa.


RH - Investir no potencial dos talentos exige altos investimentos?
Airton Carlini - Não. Entendo que as empresas possuem um alto investimento quando não conseguem perceber quais são os potenciais talentos humanos que possuem dentro ou fora da organização. Se você investe no talento certo, ele dará retorno proporcional. O que acontece é que não se identifica claramente quem merece ser reconhecido e, por isso se investe muito em profissionais que não irão dar retorno. Quando se faz a conta o valor é alto, porém se avaliar com atenção e propriedade e investir realmente em quem pode dar resultado, qualquer investimento se paga e vale muito.


RH - Quais os principais entraves que as empresas enfrentam, quando dão os primeiros passos investir no potencial do capital humano?
Airton Carlini - Não acho que seja uma questão de entrave. Acredito que o problema maior esteja numa avaliação justa e baseada em questões objetivas. Muitas vezes as empresas investem neste ou naquele potencial por questões políticas ou para compensar algo que não pode ser feito por algum motivo e por aí vai. O desafio é avaliar criteriosamente naqueles em que devemos investir, apostar neles e assumir as responsabilidades por estas escolhas.


RH - Investir no potencial dos colaboradores contribui para a redução do turnover?
Airton Carlini - Certamente é um dos motivos que mais contribui. Atualmente, apenas a remuneração atraente não é mais capaz de isoladamente reter um talento. Investir num talento, dando condições de crescimento, valorizando as condições de trabalho, mostrando os projetos e a possibilidades reais de crescimento, tornou-se uma ótima forma de reter os principais talentos e com isso, consequentemente, diminui o turnover nas posições mais importantes e impactantes para a organização.


RH - Quais os ganhos mais significativos de uma organização, quando esta investe maciçamente no desenvolvimento do potencial humano?
Airton Carlini - Acredito que atualmente, investir maciçamente no desenvolvimento do potencial humano, não é mais uma questão de ganhar ou perder. É uma questão de sobrevivência empresarial. Se a sua empresa não investe nos talentos dentro e fora dela, pode acreditar, o seu futuro não será promissor. O mercado é altamente competitivo e nada indica que deixará de ser nos próximos dez ou 20 anos. Para que a sua empresa mantenha a sua posição e consiga crescer, ela necessariamente terá que investir em pessoas. Pessoas sempre foram o único e real diferencial entre as empresas. Não é dinheiro ou produto que faz uma grande diferença. O que difere as organizações são as pessoas e a forma como elas se mostram comprometidas com as empresas. Tente investir o máximo que puder desenvolvendo e treinando as pessoas. No longo prazo isto fará toda a diferença.

 

 

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por INESUL às 22:24

Gestão de Pessoas com Coaching - Uma Especialização Diferenciada

Segunda-feira, 24.06.13

Neste sentido uma pós-graduação em Gestão de Pessoas com Coaching, representa um up grade ainda maior na carreira, pois trabalha o profissional de forma sistêmica, forma-o como Coach ao mesmo tempo em que desenvolve novas habilidades para aplicação imediata em seu nicho de mercado, carreira e vida pessoal.

Assim, à medida que a exigência por aprimoramento profissional cresce, aumenta também a necessidade de trabalhar aspectos comportamentais como: comunicação interpessoal, liderança, gestão de pessoas, inovação e criatividade, por exemplo.


Profissionais dos mais diversos segmentos estão buscando no Coaching este diferencial, e quando o assunto é Coaching, a qualidade dos processos realizados no Brasil, segundo pesquisa da Robert Half, hoje está entre as melhores do mundo, incrementando 77% de melhora no desempenho dos colaboradores.

 


Invista numa especialização com Coaching!

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por INESUL às 22:24

Pós-graduação em Gestão de Pessoas – Um diferencial em sua carreira Por José Roberto Marques para o RH.com.br

Segunda-feira, 24.06.13

O que faz um profissional ser disputado pelo mercado? Com certeza essa é uma resposta que envolve muitos fatores. Entretanto, aqueles que investem de maneira contínua, no aperfeiçoamento de suas competências e suas habilidades técnicas e comportamentais, com certeza estão entre eles.

 


Segundo pesquisa realizada em 2011, pela Robert Half, com 50 executivos de média e alta gerência, mostrou que após fazerem uma pós-graduação, 66% dos profissionais obtiveram aumento salarial e pelo menos 48% alcançaram uma promoção. Nesse sentido, embora seja uma exigência de menos de 10% das empresas, na hora de recrutamento, 40% dos candidatos sem pós são preteridos por aqueles que já possuem especializações.

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por INESUL às 22:23


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